POV - Edward
Acordei por volta das 8:30 da manhã, me revirei na cama, preguiçoso, me lembrei de que na hora do almoço teria que ir ao aeroporto, então tinha que sair uma hora antes, pois o transito neste horário é horrível, só de pensar nisso, já me deu um cansaço, Deus, como estou molenga hoje, pela janela vi que chovia um pouquinho, mas tinha sol, depois de enrolar o máximo que podia, já que minha mãe resolveu me tratar como adolescente, que nunca levanta, e me ameaçar, dizendo que iria abrir a minha porta e me fazer levantar na marra, e me lembrei de que não ia ser nada legal, ela usar o famoso método dela, arrancar as cobertas, comigo sem roupa alguma.
Levantei e fui me arrumar tomar banho, passar o meu perfume, tentei arrumar meu cabelo, mas ele não tem jeito mesmo, e me vesti, com uma calça jeans desbotada azul clara, e uma camisa azul clara, com os botões abertos e as mangas dobradas até para cima do cotovelo por cima da camiseta branca, quando desci já passava das 10 horas da manhã, comi alguma coisa, vi TV, e subi escovar meus dentes, pegar a carteira, celular e a chave do carro.
Sai de casa indo para o aeroporto, onde demorei uns 15 minutos para estacionar, pois levei a sorte de ter um carro saindo da vaga, apesar de ter chovido o dia estava bem quente e abafado, caminhei esta o setor de desembarque, olhei para o telão de informações, mas não tinha nada sobre o voo da Tanya, fui ao balcão perguntar, onde o rapaz me disse que ele já havia chegado e os passageiros estavam desembarcando, esperei por mais uns 15 minutos, quando comecei a ver pessoas passando pela porta, logo vi em grupo de mais ou menos 12 pessoas, entres eles estava Tanya, linda, com os cabelos soltos, um vestido vermelho, e um salto alto, comecei a caminhar em sua direção, em passos largos, estava a uns cincos passos, quando ela virou e me viu, abrindo um sorriso enorme, largou a bolsa junto com as malas, e com passos rápidos, quase correndo, vendo até a mim, e se jogou, praticamente, em meus braços, me abraçando fortemente, tão logo nos abraçamos, nossas bocas procuraram uma a outras, terminei o beijo com selinhos, e abraçando sua cintura, caminhamos até onde os outros estavam, tinha duas garotas que conhecia, uma loira de pele claríssima e bem magra, e alta, que era a Irina, e outra mais baixa que Tanya, de cabelos meio castanhos claros, meio loiros escuros, que era a Kate, além de dois rapazes, um senhor mais velho, e duas mulher e um homem de mais ou menos 35 ano, e os agentes de Tanya, Marcus e Renata que seguravam uma mala vermelha de alça, uma preta de rodinha e em cima desta uma menor preta de documentos e uma preta de rodinhas também de documentos, que pelo jeito não coube no carrinho.
- Olá Edward! - disseram Irina e Kate, quando nos viram ali, e Renata entregou a bolsa de Tanya e a sua mala de mão que ela havia deixado ao me encontrar.
- Irina, Kate - cumprimentei-as
- Edward - cumprimentou-me Marcus com um aperto de mão, assim como eu fiz com ele.
- Marcus
Começaram a cada um separar a sua bagagem, Marcus que estava com as malas, venho ate-nos, eu do lado de Tanya que conversava com Renata, e chamou a atenção das duas
- Hei tão achando que sou capacho?
Fazendo nos rirmos
Parou ao meu lado, entre mim e Renata que estava em frente à Tanya, deixando as malas em sua frente, tirou as suas malas, que eram as pretas, e olhando a identificação, e deu uma das malas para Renata, a de rodinha, e a de alça vermelha deixou aos pés da Tanya, dizendo
- Toma, sua mala
E logo saiu dali, indo ver as outras malas, e voltou com duas de rodinhas vermelhas , duas necesseries e uma mala de alça vermelha. Colocou dois nécessaires vermelhas no chão junto com as malas dizendo
- Se achem ai, não tem nome
E ao largar as malas, que estavam em seus ombros no chão, disse
- Acho que não preciso de academia por uma semana
Ele tirou uma preta dali, juntando com as dele, deixando o resto para Renata e para Tanya, se afastou um pouco quando o seu Black Berry tocou, e quando voltou se despediu, juntando uma mala de documentos, uma de alça e uma de rodinha, ambas pretas, e foi embora.
Logo o marido de Renata chegou, pedindo desculpas, mas estava difícil de estacionar hoje. E lá fomos separar as malas, além de um nécessaire e uma bolsa de mão, Tanya tinha uma mala de rodinha e uma de alça. Ajudei-a pegando suas malas, a de rodinha e a de alça que coloquei em cima da de rodinha, e Tanya pegou sua bolsa, sua nécessaire, e quando ia pegar sua mala de mão, eu peguei dela, carregando junto com as outras, pois tinha percebido que ela estava cansada, nos despedimos de Renata e seu marido. Passei meu braço por sua cintura, abraçando-a de lado, e com a outra mão puxava a sua mala. Ao chegarmos ao estacionamento Tanya verbalizou seu cansaço.
- O carro esta muito longe?
- Sim amor
- hum hum - choramingou
- Quer que eu vá buscar o carro e esperar aqui? - perguntei
- Hunhum - disse me puxando aonde ia me esperar, e era onde tinha um banco para sentar, dei um selinho, e disse antes sair
- Já volto
Rapidamente fui até o carro, indo até onde deixei Tanya me esperando, e o que pareceu uma boa ideia, pois assim que entrei no carro começou a garoar.
Levantei e fui me arrumar tomar banho, passar o meu perfume, tentei arrumar meu cabelo, mas ele não tem jeito mesmo, e me vesti, com uma calça jeans desbotada azul clara, e uma camisa azul clara, com os botões abertos e as mangas dobradas até para cima do cotovelo por cima da camiseta branca, quando desci já passava das 10 horas da manhã, comi alguma coisa, vi TV, e subi escovar meus dentes, pegar a carteira, celular e a chave do carro.
Sai de casa indo para o aeroporto, onde demorei uns 15 minutos para estacionar, pois levei a sorte de ter um carro saindo da vaga, apesar de ter chovido o dia estava bem quente e abafado, caminhei esta o setor de desembarque, olhei para o telão de informações, mas não tinha nada sobre o voo da Tanya, fui ao balcão perguntar, onde o rapaz me disse que ele já havia chegado e os passageiros estavam desembarcando, esperei por mais uns 15 minutos, quando comecei a ver pessoas passando pela porta, logo vi em grupo de mais ou menos 12 pessoas, entres eles estava Tanya, linda, com os cabelos soltos, um vestido vermelho, e um salto alto, comecei a caminhar em sua direção, em passos largos, estava a uns cincos passos, quando ela virou e me viu, abrindo um sorriso enorme, largou a bolsa junto com as malas, e com passos rápidos, quase correndo, vendo até a mim, e se jogou, praticamente, em meus braços, me abraçando fortemente, tão logo nos abraçamos, nossas bocas procuraram uma a outras, terminei o beijo com selinhos, e abraçando sua cintura, caminhamos até onde os outros estavam, tinha duas garotas que conhecia, uma loira de pele claríssima e bem magra, e alta, que era a Irina, e outra mais baixa que Tanya, de cabelos meio castanhos claros, meio loiros escuros, que era a Kate, além de dois rapazes, um senhor mais velho, e duas mulher e um homem de mais ou menos 35 ano, e os agentes de Tanya, Marcus e Renata que seguravam uma mala vermelha de alça, uma preta de rodinha e em cima desta uma menor preta de documentos e uma preta de rodinhas também de documentos, que pelo jeito não coube no carrinho.
- Olá Edward! - disseram Irina e Kate, quando nos viram ali, e Renata entregou a bolsa de Tanya e a sua mala de mão que ela havia deixado ao me encontrar.
- Irina, Kate - cumprimentei-as
- Edward - cumprimentou-me Marcus com um aperto de mão, assim como eu fiz com ele.
- Marcus
Começaram a cada um separar a sua bagagem, Marcus que estava com as malas, venho ate-nos, eu do lado de Tanya que conversava com Renata, e chamou a atenção das duas
- Hei tão achando que sou capacho?
Fazendo nos rirmos
Parou ao meu lado, entre mim e Renata que estava em frente à Tanya, deixando as malas em sua frente, tirou as suas malas, que eram as pretas, e olhando a identificação, e deu uma das malas para Renata, a de rodinha, e a de alça vermelha deixou aos pés da Tanya, dizendo
- Toma, sua mala
E logo saiu dali, indo ver as outras malas, e voltou com duas de rodinhas vermelhas , duas necesseries e uma mala de alça vermelha. Colocou dois nécessaires vermelhas no chão junto com as malas dizendo
- Se achem ai, não tem nome
E ao largar as malas, que estavam em seus ombros no chão, disse
- Acho que não preciso de academia por uma semana
Ele tirou uma preta dali, juntando com as dele, deixando o resto para Renata e para Tanya, se afastou um pouco quando o seu Black Berry tocou, e quando voltou se despediu, juntando uma mala de documentos, uma de alça e uma de rodinha, ambas pretas, e foi embora.
Logo o marido de Renata chegou, pedindo desculpas, mas estava difícil de estacionar hoje. E lá fomos separar as malas, além de um nécessaire e uma bolsa de mão, Tanya tinha uma mala de rodinha e uma de alça. Ajudei-a pegando suas malas, a de rodinha e a de alça que coloquei em cima da de rodinha, e Tanya pegou sua bolsa, sua nécessaire, e quando ia pegar sua mala de mão, eu peguei dela, carregando junto com as outras, pois tinha percebido que ela estava cansada, nos despedimos de Renata e seu marido. Passei meu braço por sua cintura, abraçando-a de lado, e com a outra mão puxava a sua mala. Ao chegarmos ao estacionamento Tanya verbalizou seu cansaço.
- O carro esta muito longe?
- Sim amor
- hum hum - choramingou
- Quer que eu vá buscar o carro e esperar aqui? - perguntei
- Hunhum - disse me puxando aonde ia me esperar, e era onde tinha um banco para sentar, dei um selinho, e disse antes sair
- Já volto
Rapidamente fui até o carro, indo até onde deixei Tanya me esperando, e o que pareceu uma boa ideia, pois assim que entrei no carro começou a garoar.
Dirigi até onde deixei Tanya, e a encontrei conversando com a Renata, e tão logo estacionei o carro, outro carro estacional atrás de mim, e quando descemos cada condutor de seu carro, percebi ser o marido da Renata que ao que me parece teve a mesma ideia.
Coloquei a bagagem de Tanya no porta-malas, nos despedimos mais uma vez de Renata, abri a porta para Tanya, e logo assumi o lugar do motorista, pondo o carro em movimento, perguntei.
- Quer ir para algum lugar em especial?
- Sim, para meu apartamento.
- Não quer almoçar?
- Podemos pedir? – perguntou - Hoje eu quero comer, na cama, com você - emendou.
- Como quiser amor! - respondi, dando um beijo em sua mão, quando paramos, na saída do estacionamento, para paga-lo.
Dirigi até o apartamento de Tanya, entrando na garagem estacionei na vaga extra que ela tinha, ao olha-la percebi que cochilava, passei minha mão na sua coxa, beijei seu pescoço, e me aproximei de seu ouvido.
- gostosa - sussurrei com uma voz rouca, vendo-a se remexer e gemer baixinho - Tanya, amor, chegamos - disse baixinho no seu ouvido, até ela despertar, sai do carro, e dei a volta nele, indo até sua porta, abrindo-a, e ajudando-a a sair, fui até o porta-malas e retirei as malas.
Caminhamos para o elevador, onde dentro deixamos as malas num canto, enquanto Tanya prensava seu corpo no meu, devorando minha boca com a sua, ao chegarmos no seu andar pegamos as malas e fomos a porta, o qual ela abriu rapidamente largando as bolsas que carregava no sofá, enquanto eu fechava a porta e vinha atrás dela, deixei as malas ao lado do sofá, e Tanya logo de prensou contra meu corpo, passando suas mãos por ele, a boca me beijando, o rosto, a boca, o pescoço. Enlacei meus braços em sua cintura, e assim como ela, passei a explorar seu corpo com minhas mãos. Deslizei-as por suas costas, subi para seu pescoço, deslizei em seus braços, subi e desci em sua cintura, subi até seus seios e desci até seu quadril, apalpei, esfreguei, apertei sua bunda por cima do vestido, fiz a alça de seu vestido cair por seus ombros, enquanto caminhávamos em direção ao quarto, em meio a gemidos, e ela retirava minha roupa.
Já estava ao lado do seu quarto, eu apenas de calças, que ela já abria, suspendi seu corpo, encostando- a na parede, desci minha boca aos seus seios, onde mordi, lambi e suguei – os, ao mesmo tempo que retirava seus sapatos, desci-a e voltei a caminhar com ela para dentro do quarto, enquanto nos beijávamos, e suas mãos desciam em minhas costas, ombros, braços, minhas mãos apertavam, esfregavam, apalpavam, sua bunda desnuda, já que tinha arrebentado sua calcinha minúscula na sala mesmo, deixei minha calça cair de meu quarto, e de costas para mim a fiz cair na cama, tirei minha box, e subi na cama atrás dela, puxei seus quadris, deixando-a de quatro, com o quadril colado ao meu, estiquei um braço, abrindo a primeira gaveta do criado mudo, onde tinha preservativo.
Dei um tapa na sua bunda, fazendo-a abrir as pernas, enquanto ela gemia, implorava, por mais, coloquei a camisinha rapidamente, e estoquei em sua entrada melada, em pouco tempo Tanya gozou, virei-a de barriga para cima e voltamos as caricias, gemidos, e entrei de novo nela, dessa vez gozando os dois, cai ao seu lado tão arfante quanto ela.
Logo ela virou-se para o meu lado, com o corpo meio que em cima de mim, beijou-me, um beijo longo e molhado, desceu os beijos por meu peito e abdômen, ora beijando, ora lambendo, mordiscando, até chegar ao meu membro, melado com meu esperma, o qual ela limpou, com a língua, e o chupou. Chupou meu pênis até eu gozar de novo, subiu por meu corpo, me beijou, e deitou-se ali, enroscada em mim.
Depois de passar algumas horas juntos, resolvi que era hora de conversarmos. E enquanto ela tomava banho, pedi comida e arrumei a mesa pra nos, e levei suas malas para o quarto, com tudo pronto, ela apareceu, almoçamos falando de amenidades, já tinha dito a ela que tinha uma noticia que ela talvez não fosse gostar muito.
Depois do almoço, ajudei-a a tirar a mesa, e colocar a louça no lava louças, e fomos ao sofá, onde sentei com ela em colo, namoramos um pouco a mais, vimos um filme, e ela então sentou-se ao meu lado, e ficamos um de frente para outro, e disse
- Certo, você disse que tinha uma noticia para me dar, o que é?
- Bem, você sabe que meu pai é dono do canal X e produtor também, e eles criaram um novo programa - disse a ela, introduzindo o assunto.
- Ta mais eu não estou entendendo
- E bem é um reality show diferente, com apenas um episódio, onde é marcado seis encontros à escura.
- Edward! - disse Tanya
- É que bem amor, esses encontros são organizados pela família, ou seja, eles selecionam as seis pessoas, e marcam os encontros.
- Ta entendi, mas o que isso tem haver com a noticia?
- É bem o primeiro participante serei eu
- Como é?
- Não, não, não, pera lá - disse sem nem me deixar falar um a - você sairá com seis garotas diferentes?
- É sim!
- Edward Cullen!
- Amor, calma! É pelo os negócios dos meus pais.
- Tem mais coisa ai não tem? Como vai ser o nome disso?
- Parental Control, tem, amor
- Fale, fale tudo.
- As garotas são escolhidas pela família, e os encontros são gravados, e você terá que assistir junto com eles cada um dos encontros.
- Qual é o tema do programa
- A família não gosta da namorada ou do namorado de um dos membros da família, o participante.
- No caso você
- É, e entrevistam uma serie de garotas, escolhendo seis, para terem um encontro com o participante, enquanto a família junto da namorada.
- No caso eu
- é, assistira a tudo, na sala de casa.
- Só isso?
- Não, no final ele, o participante terá que escolher entre as sete garotas, as seis dos encontros e a namorada.
- Isso é ideia da sua irmã não é!?
- Não sei, mais que eu saiba não.
- É sim Edward, e você sabe disso, aquela anãzinha insuportável da tua irmã.
- Tanya não fale assim! - repreendi-a
- Não Edward, você sabe que ela me odeia, e fez de proposito. – choramingou irritada e me irritando.
- Não é como se você a trata-se com um mar de rosas Tanya – disse duro com ela
- E eu vou ter que participar disso tudo? – perguntou manhosa
- É Tanya, por favor, por mim? Eu estou fazendo isso pela minha família, faz por mim isso?
- Rrsrsrsr, ta faço né!? – concordou, de má vontade, mas concordou.
- Obrigado amor! - disse abraçando-a apertado, beijando sua têmpora.
- E quando será isso?
- Nas próximas semanas
- Você sabe disso há quanto tempo?
- Soube ontem
- Certo
- Amor, esquece isso agora, hum - disse beijando-lhe o rosto, pescoço e boca.
Mantive um dos meus braços segurando-a firme em mim, enquanto minha outra mão passeava por seu corpo, sentindo sua pele, suas curvas. Senti-a abrir minhas calças e logo comecei a retirar sua roupa também. Nus caímos, no sofá, com ela em cima de mim, nos beijávamos ardentemente, quando paramos ela abriu um sorriso malicioso para mim, e me deixando sentado, sentou entre minhas pernas, com as unhas arranhava minhas coxas, virilha, passou a ponta da língua na minha virilha, dos dois lados, direito e esquerdo, passou a língua pelo meu orifício na cabeça do meu pau, fazendo meu quadril involuntariamente se arquear em sua direção, tomou meu membro em sua boca, me chupando.
- Humm... Que boquinha gostosa – gemi.
Tanya o chupou ainda mais forte, agarrei seus cabelos e arqueei meu quadril em direção a sua boca. Com as mãos massageou minhas bolas, como se possível, fiquei ainda mais duro.
- Tanya – gemi seu nome em aviso para que tirasse a sua boca do meu membro.
- Não – respondeu, voltando a me chupar.
Segurei com força seus cabelos, sentindo meus músculos tencionarem, tremerem e relaxarem quando gozei em sua boca, urrando um porra. Ela engoliu toda a minha porra, dando uma ultima chupada em meu membro fazendo um ploc.
Em seguida subiu sobre meu corpo se ondulando, fazendo meu membro endurecer novamente, quando próximo a minha boca agarrei seu cabelo beijando-a luxuriosamente, fazendo minhas mãos passearem por seu corpo ate estarem em seu bumbum, o qual apertei fazendo-a se sentar sobre meu quadril, que tão logo a penetrei, logo ela estava cavalgando sobre mim, minha boca devorava seu seio, ate que a senti ter os espasmos de prazer, e vim logo depois. E bom, após algumas horas de sexo o assunto foi esquecido.
Assim que Tanya adormeceu, me vesti e fui pra casa.
Logo que cheguei a casa, fui pro meu quarto, pois se fosse ate a sala, ouviria as piadinhas sem graça do meu irmão, tomei banho, vesti uma bermuda, quando procura uma camiseta pra por, bateram na porta do quarto e pedi pra entrar
- Oi filho – ouvi a voz do meu pai
Peguei uma camiseta preta e sai do closet
- Oi pai
- Ocupado?
- Não, por que?
- É que eu queria falar com você sobre o programa.
- Diga
- É que já marcaram os encontros.
- Pra quando?
- Inicio da semana que vem, serão três dias, dois encontros por dia, uma de manha outro à tarde, espero que não te atrapalhe seu curso.
- Não vai atrapalhar, eu não tenho aula semana que vem.
- Esta bem, sua mãe esta te esperando pra jantar.
- Já desço.
Calcei um chinelo e fui jantar com a minha família.

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