POV Edward
Sai da faculdade depois de mais um dia de aula, curso Cinematografia, indo direto para casa. Ao chegar vi que os carros dos meus irmãos e do meu pai estavam estacionados fora da garagem, estacionei o meu volvo C30 prata na garagem, peguei minha mochila, sai do carro e tranquei-o. Caminhei até a porta de entrada da casa, ao entrar em casa escutei vozes e risos da sala, para onde fui encontrando minha família ali reunida, larguei minha mochila no chão, me sentando na poltrona e perguntei:
-- O que vocês estão fazendo? - enquanto via o Em, o papai, e o Jaz discutirem, enquanto a Alice, a Rose e a mamãe conversavam e folheavam alguma coisa.
- Escolhendo pizza - respondeu Alice, fiquei ali os vendo perdido nos meus pensamentos, até escutar minha mãe, Esme, repreender o Emmet.
- Emmet você não come uma pizza inteira sozinho, Filho! - Ri como todos da sua cara amuada ao ser repreendido pela mãe, chamando sua atenção - Não é possível! - exclamou Esme ao ver o bico de criança birrenta do Emm, que a me ver disse:
- Hei Eddie, você chegou! - Exclamou Emm animado, me fazendo apenas arquear as sobrancelhas. E logo estavam eles de novo discutindo as pizzas. Meu pai me deu oi de longe, enquanto minha mãe vem até a mim.
- Olá, meu filho! Como foi sua aula? - Perguntou-me amorosa, depois de me dar um beijo na bochecha e passar a mão pelo meu cabelo, como fazia desde que era criança.
- Oi mãe, bem, mas cansativo! - respondi-lhe com um sorriso, já que nada, ou quase nada, passa despercebido pela Dona Esme Cullen.
Fiquei perdido nos meus pensamentos, pensando nas minhas aulas, nos novos cursos extras que iriam começar, e que eu havia me interessado e como estou com tempo de sobra, já que minha namorada Tanya anda viajando mais que piloto de avião, seria uma boa fazê-los, assim ocupava um pouco do meu tempo também, fui tirado de meus pensamentos pela pergunta da Alice.
- E você Eddie? - no inicio fiquei confuso, mais a vi com o numero do telefone do disk pizza, e percebi que ela tinha em mãos anotando os sabores escolhidos, logo pedi um dos meus sabores preferidos, que quase nunca comia, pois segundo minha mãe Dr. Esme tem gordura demais.
- 4 queijos.
Enquanto esperávamos a pizza chegar, resolvi subir tomar um banho e trocar de roupa como todos já tinham feito, peguei minha mochila que estava no chão e subi as escadas indo direção ao meu quarto.
Ao entrar em meu quarto, fechei a porta trancando-a, atravessei-o indo em direção a mesa de estudos que tinha no meu quarto, deixando minha mochila em cima da poltrona preta, em que gostava de estudar, tirei as chaves do bolso, assim como a carteira e o celular, deixando-os em cima da mesa, caminhei para o outro lado, em direção a duas portas, uma grande de correr e de vidro fume, e outra menor de madeira pintada da cor da parede branca, que passava despercebida.
Abri a porta de correr, que era meu closet, largando meu tênis próximo a sapateira, e andei abrindo a camisa até a outra porta, que tinha dentro do closet que já se encontrava aberta, onde havia um espaçoso banheiro nas cores brancas e pretas, terminei de tirar minha roupa e a coloquei no cesto de roupa suja.
E fui tomar meu banho, quando terminei, sai do chuveiro, peguei minha toalha e me secando fui ao meu closet, onde terminei de me secar, largando a toalha num puff branco que tinha ali, peguei uma bermuda e uma camiseta para me vestir, guardei o tênis que tinha usado mais cedo, pegando outro inteiro branco, calcei-o e antes de sair do closet coloquei a toalha no banheiro, para amanha não ter reclamações da Dona Esme.
Quando desci já estava tudo arrumado, logo a pizza chegou e em meio a conversas, piadas e risos comemos. Já tínhamos terminado de comer e arrumar a “bagunça” na sala, quando meu pai venho com um assunto, meio que sem sentido, para mim, no momento.
Quando já tínhamos tirado a mesa, papai começou o assunto.
- Lembram quando eu falei que iriamos fazer um novo programa? - perguntou, e sem esperar resposta continuou - Então nos já começamos a gravar.
- Serio? Que legal pai! - Disse confuso.
- E sobre o que é? - emendei a pergunta, já que ele estava a fim de contar, não que eu não me interesse pelos negócios do meu pai, mais é que eu nem sabia que já tinham decido alguma coisa.
- É um reality show, mas com apenas uma episódio, e cada novo episódio serão historias diferentes.
- Como assim? - indaguei meu pai, tentando intender o que dizia.
- Bem o nome será Parental Control, e a história será de uma família que promovera seis encontros à escura para um dos membros da família - explicou meio por cima, não sei não, mais acho que ai vem bomba.
- Bom, é diferente - disse passando a mão por meus cabelos, ele esta protelando demais para contar, então com certeza vem bomba ai.
- Bem e então Eddie - disse Alice assumindo o lugar do papai em dizer alguma coisa, e se sentou no braço da poltrona ao meu lado - E, bem, Eddie, você sabe que a gente não gosta muito da Tanya, e que achamos que ela não é a namorada ideal, e bem como alguém tem que começar o programa, e seria melhor ser alguém mais próximo da produção, digamos, o capitulo de estreia seria com você. - disse tudo de uma vez só. Demorei alguns minutos para digerir o que disse, e quando compreendi achei que meus olhos iriam sair do lugar.
- Como? - perguntei com os olhos arregalados e completamente assustado.
- É, Eddie, nos marcamos seis encontros à escura para você, e bem os encontros serão gravados e nos assistiríamos junto com a Tanya, e no final você teria que escolher uma delas. Ou termina com a Tanya e elege a garota que mais gostou, ou dispensa as seis garotas e fica com a Tanya. - Explicou Alice como se falasse dos tomates da feira.
- Vocês são loucos? - perguntei abismado, eles não tinham noção das coisas não?!
- Por favor, Filho! - pediu meu pai.
- Vocês sabem que a Tanya não vai gostar disso né!? - perguntei
- É pelo canal X, você sabe como os negócios são filho! - pediu minha mãe
- Tá, está bom, e quando serei a cobaia, digo quando será isso? - Deus, era só o que me faltava.
- Essa semana será marcado o dia dos encontros - afirmou Carlisle profissionalmente.
- Ok! Agora eu vou dormi, amanha tenho muita coisa para fazer, boa noite! -Disse encerrando o assunto, já sabia na dor de cabeça que isso iria me dar.
- Boa noite, Filho! Durma bem e sonhe com os anjos! - Disse Esme dando-me um abraço e um beijo de boa noite, como sempre.
- Boa noite meu filho - disse Carlisle
- Boa! - disseram Emmett e Jasper juntos - Que o demônio essa noite esta longe! - Continuou Emmett, obviamente falando da Tanya e fazendo todos rirem de sua piadinha, a única coisa que pude fazer foi revirar os olhos.
- Boa noite, Ed! - disse Rose, tentando controlar o riso das piadinhas do Emm.
- Boa Noite, Eddie! - Cantarolou Alice, feliz demais, qualquer coisa que fosse contra a minha namorada ela era a primeira a aceitar.
Subi para meu quarto, me trancando nele afim de um pouco de sossego, que logo acabaria por essa ideia maluca deles, a Tanya iria surtar, reclamar, choramingar, ciumenta que só ela, vai querer me matar por ter aceitado.
Tirei minha roupa deixando-a no closet, e ficando só de boxer, e fui até meu celular que começou a tocar.
Era Tanya, a minha namorada, logo atendi.
- Alo! - tentando parecer animado
- Oi, meu amor! - disse Tanya animada
- Oi amor! Tudo bem? - disse a ela
- Tudo sim, e você? Por que essa voz? Aconteceu alguma coisa? - respondeu-me, acontece, aconteceu, e provavelmente, você não vai gostar.
- Estou bem sim, só estou cansado - respondi omitindo a coisa um pouco não podia contar por telefone, e me deitando na cama.
- Estou com saudades meu gatinho - disse-me manhosa
- Também estou, quando você volta? - perguntei-lhe, pois ela estava viajando a trabalho, e eu precisava contar-lhe ainda essa semana a ela.
- Ah sim para isso que te liguei também, chego ai amanha na hora no almoço - assim que ela disse isso, cortei-lhe dizendo.
- Vou te buscar no aeroporto - em um tom de voz que ela não poderia recusar
- Mas você não tem aula? - perguntou, mas sabia que ela queria saber se íamos passar a tarde juntos.
- Não, não amanha.
- E é - se fez de envergonhada, coisa que ela não é.
- E sim, vamos passar o resto do dia juntos.
- Juntinhos - disse gemendinho.
- Sim, bem juntinhos - disse maliciosamente.
- Amorrr - gemeu claramente
- Oi amor! - disse sedutoramente
- hum, você, o que você esta fazendo - disse com dificuldade.
- Deitado na cama falando com você e você?
- Também, e o que você esta vestindo? - disse sensualmente
- Uma boxer-
- Hmm - ouvi-a gemer do outro lado da linha
- Branca - disse provocando-a, ouvindo um Ai, Deus, baixo vindo do telefone - E você? Perguntei a ela, jogando seu joguinho.
- Eu..humm, eu estou deitada, na cama, debaixo dos lençóis, falando com você, completamente nua - sussurrou sensualmente para mim
- humm gostosa - gemi para ela,
- Amor, sabe como você me deixa?!
- Não, diz para mim, diz - pedi com voz rouca, sentindo meu membro se erguer ainda mais
- Molhada - sussurrou - completamente ensopada
- Huuummm - gemi, sentindo meu membro ficar mais duro que o normal e minha cueca umedecer, com meu pré-gozo - delicia
- Amor, você esta com a barraca armada? - perguntou me divertida
- Hum, não! - resolvi brincar com ela um pouquinho, hahaha
- Não? - perguntou amuada e curiosa
- Não, ele está para fora já, em riste - disse, ouvindo-a gemer
- Oh, céus, Eddie amor-
- Amor, não me maltrate - pedi com a voz rouca e o pênis duro
- Mais o que eu fiz? - pediu inocente
- Gemendo assim
- O que tem?-
- To dolorido amor!
- Oh, meu amor! Eu esqueci está com dor aonde? Na cabeça? Nas costas? - perguntou-me, e porra, minhas bolas doíam, meu pênis latejava
- Não - gemi sentindo meu pênis pulsar, querendo alivio - Meuu pauu - disse com a mandíbula trincada, e minha mão em punho, me segurando para não me punhetar, enquanto falava com ela.
- Mandíbula trincada amor? - porra, ela provocando
- Não judia amor, não judia
Continuamos em nossas provocações mutuas, até eu não aguentar mais, e me masturbar falando, sussurrando, e gemendo coisas sensuais, sexy, assim como ela fazia também, ouvi-a gritar alto quando gozou. Movimentei minha mão mais rápido, e mais forte, em envolta de meu pênis, até sentir minha barriga se contrair, me fazendo virar a cabeça para o lado e morder o travesseiro, para não gritar.
Ainda com a respiração ofegante nos despedimos, larguei o celular no criado mudo ao lado da minha cama, me embolei nos lençóis e dormi.
- Amor, sabe como você me deixa?!
- Não, diz para mim, diz - pedi com voz rouca, sentindo meu membro se erguer ainda mais
- Molhada - sussurrou - completamente ensopada
- Huuummm - gemi, sentindo meu membro ficar mais duro que o normal e minha cueca umedecer, com meu pré-gozo - delicia
- Amor, você esta com a barraca armada? - perguntou me divertida
- Hum, não! - resolvi brincar com ela um pouquinho, hahaha
- Não? - perguntou amuada e curiosa
- Não, ele está para fora já, em riste - disse, ouvindo-a gemer
- Oh, céus, Eddie amor-
- Amor, não me maltrate - pedi com a voz rouca e o pênis duro
- Mais o que eu fiz? - pediu inocente
- Gemendo assim
- O que tem?-
- To dolorido amor!
- Oh, meu amor! Eu esqueci está com dor aonde? Na cabeça? Nas costas? - perguntou-me, e porra, minhas bolas doíam, meu pênis latejava
- Não - gemi sentindo meu pênis pulsar, querendo alivio - Meuu pauu - disse com a mandíbula trincada, e minha mão em punho, me segurando para não me punhetar, enquanto falava com ela.
- Mandíbula trincada amor? - porra, ela provocando
- Não judia amor, não judia
Continuamos em nossas provocações mutuas, até eu não aguentar mais, e me masturbar falando, sussurrando, e gemendo coisas sensuais, sexy, assim como ela fazia também, ouvi-a gritar alto quando gozou. Movimentei minha mão mais rápido, e mais forte, em envolta de meu pênis, até sentir minha barriga se contrair, me fazendo virar a cabeça para o lado e morder o travesseiro, para não gritar.
Ainda com a respiração ofegante nos despedimos, larguei o celular no criado mudo ao lado da minha cama, me embolei nos lençóis e dormi.

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