segunda-feira, 13 de maio de 2013

[fic] Um Ingénieur du Porno - Capitulo 08


POV-Bella
Acordei ansiosa, seria o primeiro encontro com Edward, estava me sentindo uma adolescente saindo pela primeira vez com cara, respirei fundo me arrumei e fui trabalhar. 
Cheguei ao escritório e comecei a fazer os projetos, estava começando a me cansar de só ter que trabalhar e o dono do escritório levar os créditos pelo projeto que ele não fez, fora que o cara era chato e arrogante.
A proposta da Esme parecia bem tentadora, ainda mais em pensar que estaria perto do Edward, mas estava com medo que ele achasse que estava indo atrás dele, fora que se não desse certo entre nos ficaria uma situação desagradável.
Assim que voltei pra casa, comecei a me arrumar pra sair com ele, queria estar linda pra ele, estava colocando meu sapato quando ouvi meu celular tocar, atendi e Edward me avisou que estava me esperando, fechei meu apartamento e desci, encontrei Edward encostado no carro vestindo uma calça social preta, camisa azul, o cabelo bagunçados que o deixa sexy e sorrindo torto pra mim.
- Olá Bella – cumprimentou-me sorrindo quando cheguei perto dele
- Olá Edward
- Está muito linda Bella – disse me puxando pra um beijo quente, desceu suas mãos da minha cintura pro meu bumbum que apertou puxando-me pra ele, enrosquei minhas mãos em seu cabelo.
Após o beijo sorrimos um pro outro.
- Vamos? – perguntou acariciando a minha bochecha.
- Vamos – respondi
Abriu a porta pra mim, foi pro lado do motorista, começou a dirigir e ligou o radio e começou a tocar Clair de Lune.
- Clair de Lune? – perguntei
- Sim, conhece Debussy?
- Só algumas, essa é minha preferida, minha mãe tentou aprender a tocar piano.
- E você toca?
- Não, mas gosto de ouvir e você?
- Eu toco piano desde os 3 anos, um dia eu vou tocar pra você – prometeu ele.
- Eu vou adorar – sussurrei.
Parou o carro em frente ao restaurante, desceu do carro, abriu a porta pra ela, ajudou-me a sair do carro e entregou a chave ao manobrista.
Entramos no restaurante, o metre nos levou até uma mesa, Edward puxou uma cadeira pra mim e se sentou a minha frente. O garçom trouxe o cardápio e fizemos nossos pedidos.
- Como passou o dia de ontem? – perguntou ele.
- Bem e você?
- Muito bem, pensei a tarde toda em te ligar, mas como você disse que tinha aula.
- É eu tive.
- Foi muito difícil encarar a minha mãe?
- Não muito, só um pouco constrangedor.
- Estava muito bonita ontem.
- Obrigada, sua mãe não gostou muito do seu atraso.
- Eu imagino que não, mas estava vistoriando uma obra, então acabei me atrasando – se explicou.
Logo o garçom trouxe o vinho.
- Então me fale de você – pediu
- O que quer saber?
- Hum, sobre os seus pais, você já sabe sobre os meus.
- Eu só conheço a sua mãe.
- Ok! Minha mãe é arquiteta como você sabe, meu pai, Carlisle, é medico, londrino e só ficou no EUA porque se apaixonou pela minha mãe. E eu sou filho único, agora você.
- Minha mãe, Renée, é diretora de uma escola infantil em Forks, ela é um pouco avoada, mas é ótima mãe, meu pai, Charlie, é delegado em Forks, um pouco serio e fechado, meu irmão, Emmett, é mais velho do que eu, mas parece uma criança grande, e é um pouco protetor demais, ele tem uma academia de MMA, aqui em Nova York.
O garçom apareceu com nossos pratos e em seguido se retirou.
- Você nasceu em Forks?
- Sim, e vivi lá até os 18 anos, conhece Forks?
- Não, mas os pais da minha mãe moraram um tempo em Port Angeles.
- E você nasceu aqui em Nova York?
- Não, por acaso do destino nasci em Londres e com um mês de idade vim pra Nova York.
- Por que por acaso?
- Meus pais estavam em Londres visitando os meus avós paternos, minha mãe estava gravida de 6 meses e meio, ela quase entrou em trabalho de parto, então o medico achou melhor esperar eu nascer antes de voltarmos pra Nova York. Por que quis fazer arquitetura?
- Desde pequena eu gostava de desenhar, então quando fui escolher me pareceu a melhor opção, e você por que quis ser engenheiro?
- Eu cresci vendo minha mãe desenhando em seus projetos e gostava muito, além de quando era criança amava construir prédios com lego. Foi difícil se mudar pra Nova York?
- Não muito, meu irmão já morava aqui, mas preferi ficar no dormitório da faculdade depois de seis meses morando com ele.
- Por que?
- Ele era um pouco mulherengo e não era nada agradável sempre ter uma mulher estranha na mesa no café da manha quase que todos os dias.
- Ah, deve ser desconfortável.
- E você?
- No começo fiquei na casa dos meus pais, depois fui pro dormitório da faculdade, mas não era muito legal e fui dividir um apartamento com dois amigos. E seu irmão não se incomodou de ir morar no dormitório?
- Um pouco, mas minha mãe acabou convencendo ele, e você gosta de ser filho único?
- Muito, embora minha mãe andou adotando uma garota muito gostosa por aí sabe? E eu realmente não me importo em cometer incesto – disse ele com uma voz sexy que me fazia ficar molhada, sabia que ele dizia pelo fato de considerar Esme uma mãe e ela me considerar como uma filha.
- Edward – disse inquieta e excitada.
- Sim Bella.
- Não diga essas coisas – pedi dando um gole do meu vinho e esvaziando a taça. Tentando aplacar o calor que percorria meu corpo.
- Já quer ir embora? – perguntou.
- Sim, podemos ir.
Edward chamou o garçom e pediu a conta, logo ele voltou com a conta, peguei a minha carteira.
- Bella não, eu pago. – disse ele
- Edward
- É nosso primeiro encontro.
- Você já pagou as bebidas do bar.
- Mas eu convidei, então eu pago.
- Tudo bem – respondi guardando a carteira, percebendo que ele não me deixaria pagar nada.
Pagou a conta, saímos do restaurante, abraçou-me na calçada e me beijou enquanto esperávamos o carro. Assim que o manobrista desceu do carro, abriu a porta pra mim, entrou no carro e começou a dirigir.
Colocou a sua mão sobre minha coxa um pouco abaixo do meu vestido que ficava no meio da minha coxa.
- O que acha de ir pra minha casa?  - perguntou acariciando minha coxa.
- Por mim tudo bem – disse movendo-me desconfortável no banco, minha calcinha estava molhada.
 Continuou a acariciar a minha coxa e aos poucos ia subindo a sua mão, me fazendo remexer excitada, meus mamilos duros e intumescidos estavam marcados pelo vestido, sabia que ele podia ver.
- Está excitada Bella? – perguntou quase tocando a minha calcinha.
- Estou – respondi envergonhada.
- Envergonhada? Cadê a garota que me atacou no bar?
- Sim, estou, e eu nunca fui tão direta e atirada como naquele dia.
- Bom saber que é só comigo – respondeu estacionando o carro na garagem.
Tirou a mão da minha coxa e puxou-me pra um beijo quente, com a outra mão acariciou minha coxa e a subiu até minha calcinha tocando-me sobre a calcinha.
- Hum – gemeu em meu ouvido – Molhadinha já Bella – sussurrou
- Edward – gemi
- Vamos subir – respondeu soltando-me e desceu do carro.
Desci do carro, Edward chegou ao meu lado, fechou o carro, pegou minha mão e caminhamos até o elevador. Entramos, ele apertou o botão do seu andar e me agarrou e me beijou ardentemente apertando a minha bunda.
Logo chegamos ao seu andar, saímos e fomos pro seu flat, abriu a porta e beijou me agarrando-me em seu colo e me beijando foi pro seu quarto. Deitou-me na cama e se deitou sobre mim, nos beijávamos enquanto arrancávamos nossas roupas.
Não muito depois estava dentro de mim, estocando com força e rapidez, eu gemia alto e arranhava suas costas, seus gemidos ficavam abafados por estar com a boca em meus mamilos, chupado, sugando e prendendo-os em seus lábios ávidos. Estava quase gozando, Edward sabia me fazer gozar em pouco tempo.
- Vem pra mim – pediu antes de enfiar sua língua em minha boca e acariciar meu clitóris.
Arqueei me gozando e gemendo em sua boca e ele vem logo em seguida.
Caiu sobre meu corpo e rolou pro meu lado, com a respiração ofegante, foi até o banheiro, acho que se desfazer da camisinha e voltou pro quarto.
Deitou ao meu lado e puxou-me pra um beijo urgente, senti-o ficar excitado, começou a tocar meu corpo, me fazendo arrepiar e gemer, o apertando e o agarrando.
Beijou meu pescoço, meus seios e minha boceta me fazendo gozar novamente e voltou a beijar meus lábios, acariciando meus seios e depois meu clitóris.
- Por favor Edward – pedi querendo-o dentro de mim.
- Por favor o que? – perguntou beijando meu pescoço e fazendo-me gemer.
- Eu quero você – pedi
- Você já me tem – disse em um sussurro, mesmo não sendo o momento e talvez nem o que ele quis dizer, mas meu coração ficou aquecido com sua frase.
Colocou o preservativo e me penetrou lentamente. Seus lábios não deixavam meu corpo enquanto estocava em mim, minhas mãos o arranhavam e apertavam contra mim.
Acariciou meu clitóris fazendo-me vir junto com ele.
Ele se desfez do preservativo, deitei a cabeça sobre seu peito, suas mãos apertavam minha cintura. O único som que ouvia era minha respiração ofegante mistura com a dele e seu coração batendo rápido em seu peito. Em algum momento acabamos dormindo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário