domingo, 28 de abril de 2013

[fic] Um Ingénieur du Porno - Capitulo 07


POV-Edward
Acordei mega nervoso, não queria que nada saísse errado no jantar e nem que eu me comportasse feito um adolescente bobo. Tomei banho, vesti minha roupa e fui para o escritório.
Cheguei antes que minha mãe e fui pra minha sala.
- Bom dia Srta. Backer
- Bom dia Sr. Cullen – respondeu ela.
Entrei na minha sala e abri o projeto que estava trabalhando e consegui me concentrar em algo que não fosse o jantar. Algum tempo depois minha secretaria interfonou.
- Sim Srta. Backer?
- O Sr. McCarty e sua esposa chegaram, posso os mandar entrarem?
- Pode, minha mãe já chegou? – respondi antes de desligar
- Já senhor Cullen.
- Ótimo, avise ela que eles chegaram, por favor, e a peça pra vim aqui. – pedi
- Sim Sr. Cullen – disse antes de desligar.
O casal entrou e começamos a conversar um pouco, antes de minha mãe chegar.
- Olá – disse cumprimentando o casal
- Olá Sra. Cullen – disse o homem.
- Somente Esme, por favor.
Após uma breve apresentação, começamos a falar sobre a construção da casa deles, meia hora depois eles foram embora.
- Chegou cedo hoje não? – disse minha mãe.
- Eu não sou um irresponsável mãe, somente me atrasei ontem.
- Sei, quer jantar lá em casa hoje?
- Não – respondi
- Porque não?
- Eu já tenho um compromisso.
- Compromisso?
- Sim, eu tenho um encontro.
- Encontro? Com quem?
- Com a garota que conheci. – respondi.
- Entendo, você realmente gosta dela – murmurou
- Mãe eu a conheci há dois dias, como posso gostar dela?
- Mas vai sair com ela
- Pra conhecê-la melhor.
- Entendo, mas tome cuidado meu filho.
- Mãe não acho que a garota seja uma assassina ou algo assim.
- Eu não disse isso meu filho, mas ela pode estar interessada no seu dinheiro, e pode também não gostar de você.
- Daí eu levo um fora, nada de mais mãe.
- Eu sei, mas é que eu fico preocupada com você filho, sempre que se apaixonou você ficou um pouco burrinho e era magoado.
- Eu não sou mais adolescente mãe. – resmunguei.
- Eu sei, mas só não quero que machuquem meu bebe. – disse ela me abraçando.
- Eu não sou mais um bebe mãe.
- Pra mim sempre vai ser meu bebe.
- Eu vou me cuidar mãe.
- Tudo bem.
Conversamos sobre alguns projetos.
- Estou pensando em contratar uma arquiteta.
- Por quê? – perguntei espantado, afinal ela nunca quis contratar ninguém.
- Seu pai e eu estamos pensando em se aposentar daqui alguns anos, e aproveitar a vida sabe, e seria bom já ter alguém de confiança no meu lugar.
- Sei, porque acho que você quer contratar uma pessoa especifica?
- Porque eu quero.
- Quem é?
- Uma aluna minha.
- Pensei que não se desse muito bem com elas.
- Só com ela, ela é especial.
- Não vai me dizer que é a garota de ontem?
- Qual o problema?
- Além de ela ter “roubado” minha mãe, não tenho nada contra ela. – respondi, além do que ela teria que se habituar a me ver agarrando sua “filha”, não ia aguentar ficar perto dela e não poder beija-la.
- Sem ciúmes bebe, você se importa? – perguntou preocupada.
- Não me importo, ela é bonita. – comentei.
- O que isso tem haver?
- Nada, mas ela ia ficar aonde?
- Na sua sala oras, aqui tem espaço o suficiente pra duas pessoas.
- Tudo bem então. Quando vai falar com ela?
- Em breve – respondeu antes de sair da minha sala.
Voltei aos meus projetos, vistoriei uma obra, comi algo no caminho e voltei pra empresa, terminei alguns projetos e pedi a minha secretaria que ligasse para alguns clientes, e marcassem um horário pra verem o projeto pronto.
Às seis horas da tarde fui pra casa, me arrumar pro meu encontro com a Bella. Tomei banho, me perfumei, coloquei uma roupa bonita, dei uma ajeitada no cabelo, mas ficou bagunçado mesmo, coloquei algumas camisinhas na minha carteira e sai pra buscar a Bella.
Cheguei a frente ao seu prédio e liguei avisando que estava esperando-a, desci do carro e encostei-me à lateral dele esperando ela vim. Logo a Bella desceu e estava de tirar o folego e muito sexy, o vestido de um ombro só azul escuro contrastava lindamente com sua pele branca, os lábios tingidos em um tom claro de vermelho com um pequeno sorriso neles, os olhos castanhos brilhantes como chocolate derretido moldurados pelos longos cílios, as bochechas levemente rosadas, os saltos altos alongando suas belas pernas, mostrando boa parte da sua coxa, os cabelos cor de mogno soltos e um pouco ondulado deixava-a com um penteado sexy.
- Olá Bella – cumprimentei-a sorrindo.
- Olá Edward – disse ela com a voz deliciosa que só ela tem.
- Está muito linda Bella – disse puxando-a pra um beijo quente, desci minhas mãos de sua cintura pro seu bumbum que apertei puxando-a pra mim.
Após o beijo sorrimos um pro outro.
- Vamos? – perguntei acariciando a sua bochecha.
- Vamos – respondeu
Abri a porta pra ela, fui pro lado do motorista e dirigi até o restaurante, liguei o radio e começou a tocar Clair de Lune.
- Clair de Lune? – perguntou ela
- Sim, conhece Debussy?
- Só algumas, essa é minha preferida, minha mãe tentou aprender a tocar piano.
- E você toca?
- Não, mas gosto de ouvir e você?
- Eu toco piano desde os 3 anos, um dia eu vou tocar pra você – prometi a ela.
- Eu vou adorar – sussurrou ela
Parei o carro em frente ao restaurante, desci do carro, abri a porta pra ela, ajudei-a descer do carro e entreguei a chave ao manobrista.
Entramos no restaurante, o metre nos levou até uma mesa, puxei uma cadeira pra ela e me sentei a sua frente. O garçom trouxe o cardápio e fizemos nossos pedidos
- Como passou o dia de ontem?
- Bem e você?
- Muito bem, pensei a tarde toda em te ligar, mas como você disse que tinha aula.
- É eu tive.
- Foi muito difícil encarar a minha mãe?
- Não muito, só um pouco constrangedor.
- Estava muito bonita ontem.
- Obrigada, sua mãe não gostou muito do seu atraso.
- Eu imagino que não, mas estava vistoriando uma obra, então acabei me atrasando – expliquei e logo o garçom trouxe o vinho.
- Então me fale de você – pedi
- O que quer saber?
- Hum, sobre os seus pais, você já sabe sobre os meus.
- Eu só conheço a sua mãe.
- Ok! Minha mãe é arquiteta como você sabe, meu pai, Carlisle, é medico, londrino e só ficou no EUA porque se apaixonou pela minha mãe. E eu sou filho único, agora você.
- Minha mãe, Renée, é diretora de uma escola infantil em Forks, ela é um pouco avoada, mas é ótima mãe, meu pai, Charlie, é delegado em Forks, um pouco serio e fechado, meu irmão, Emmett, é mais velho do que eu, mas parece uma criança grande, e é um pouco protetor demais, ele tem uma academia de MMA, aqui em Nova York.
Agora eu esperava que eles gostassem de mim, porque o pai tem uma arma e o irmão luta, eu estaria ferrado. O garçom apareceu com nossos pratos e em seguido se retirou.
- Você nasceu em Forks?
- Sim, e vivi lá até os 18 anos, conhece Forks?
- Não, mas os pais da minha mãe moraram um tempo em Port Angeles.
- E você nasceu aqui em Nova York?
- Não, por acaso do destino nasci em Londres e com um mês de idade vim pra Nova York.
- Por que por acaso?
- Meus pais estavam em Londres visitando os meus avós paternos, minha mãe estava gravida de 6 meses e meio, ela quase entrou em trabalho de parto, então o medico achou melhor esperar eu nascer antes de voltarmos pra Nova York. Por que quis fazer arquitetura?
- Desde pequena eu gostava de desenhar, então quando fui escolher me pareceu a melhor opção, e você por que quis ser engenheiro?
- Eu cresci vendo minha mãe desenhando em seus projetos e gostava muito, além de quando era criança amava construir prédios com lego. Foi difícil se mudar pra Nova York?
- Não muito, meu irmão já morava aqui, mas preferi ficar no dormitório da faculdade depois de seis meses morando com ele.
- Por que?
- Ele era um pouco mulherengo e não era nada agradável sempre ter uma mulher estranha na mesa no café da manha quase que todos os dias.
- Ah, deve ser desconfortável.
- E você?
- No começo fiquei na casa dos meus pais, depois fui pro dormitório da faculdade, mas não era muito legal e fui dividir um apartamento com dois amigos. E seu irmão não se incomodou de ir morar no dormitório?
- Um pouco, mas minha mãe acabou convencendo ele, e você gosta de ser filho único?
- Muito, embora minha mãe andou adotando uma garota muito gostosa por aí sabe? E eu realmente não me importo em cometer incesto – disse com uma voz sexy a ela.
- Edward – Bella disse inquieta e corada com os olhos brilhantes de desejo.
- Sim Bella.
- Não diga essas coisas – pediu dando um gole do seu vinho e esvaziando a taça.
- Já quer ir embora? – perguntei por que eu queria ir direto pra minha cama com ela, obviamente.
- Sim, podemos ir.
Chamei o garçom e pedi a conta, logo ele voltou com a conta, vi a Bella pegar a sua carteira.
- Bella não, eu pago.
- Edward
- É nosso primeiro encontro.
- Você já pagou as bebidas do bar.
- Mas eu convidei, então eu pago.
- Tudo bem – respondeu guardando a carteira.
Paguei a conta, saímos do restaurante, abracei-a na calçada e a beijei enquanto esperávamos o carro. Assim que o manobrista desceu do carro, abri a porta pra ela, entrei no carro e comecei a dirigir.
Coloquei a minha mão sobre sua coxa um pouco abaixo do seu vestido que ficava no meio da sua coxa.
- O que acha de ir pra minha casa?  - perguntei acariciando sua coxa.
- Por mim tudo bem – disse ela movendo-se desconfortável no banco, embora acho que o desconforto vinha da calcinha molhada.
Continuei a acariciar a sua coxa e aos poucos ia subindo a minha mão, às vezes ela se remexia excitada, os bicos dos seus seios pontudos estavam marcados pelo vestido.
- Está excitada Bella? – perguntei quase tocando a sua calcinha.
- Estou – respondeu envergonhada.
- Envergonhada? Cadê a garota que me atacou no bar?
- Sim, estou, e eu nunca fui tão direta e atirada como naquele dia.
- Bom saber que é só comigo – respondi estacionando o carro na garagem.
Tirei a mão da sua coxa e puxei-a pra um beijo quente, com a outra mão acariciei sua coxa e a subi até sua calcinha tocando-a e sentindo-a molhada.
- Hum – gemi em seu ouvido – Molhadinha já Bella – sussurrei.
- Edward – gemeu.
- Vamos subir – respondi soltando-a e desci do carro.
Quando cheguei do outro lado do carro, Bella já havia saído, fechei o carro, peguei sua mão e caminhamos até o elevador. Entramos, apertei o botão do meu andar e agarrei a e a beijei ardentemente apertando a sua bunda deliciosa.
Logo chegamos ao meu andar, saímos e fomos pro meu flat, abri a porta e a beijei agarrando-a em meu colo e a beijando fui pro meu quarto. Deitei-a na cama e me deitei sobre ela, nos beijávamos enquanto arrancávamos nossas roupas.
Não muito depois estava dentro dela, estocando com força e rapidez, Bella gemia alto e arranhava minhas costas, meus gemidos ficavam abafados por estar com a boca em seus mamilos, chupado, sugando e prendendo-os em meus lábios ávidos. Eu não demoraria a gozar, parecia que não transava há meses.
- Vem pra mim – pedi antes de enfiar minha língua em sua boca e acariciar seu clitóris.
Bella se arqueou gozando e gemendo em minha boca e eu vim logo em seguida.
Cai sobre seu corpo e rolei pro seu lado, com a respiração ofegante, fui até o banheiro me desfazer da camisinha e voltei pro quarto, vendo-a nua e esparramada na minha cama.
Deitei ao seu lado e puxei-a pra um beijo urgente, eu a queria novamente, comecei a tocar seu corpo, sentindo-a se arrepiar e gemer, suas mãos me agarrando e apertando.
Beijei seu pescoço, seus seios e sua boceta quente e molhada, ela gozou novamente e voltei a beijar seus lábios, acariciando seus seios e depois seu clitóris.
- Por favor Edward – pediu ela
- Por favor o que? – perguntei beijando seu pescoço e fazendo-a gemer.
- Eu quero você – pediu ela.
- Você já me tem – disse em um sussurro a ela.
Coloquei o preservativo e a penetrei lentamente. Meus lábios não deixavam seu corpo enquanto estocava nela, suas mãos me arranhavam e apertavam contra seu corpo.
Eu sabia que não demoraria muito pra gozar, acariciei seu clitóris fazendo-a vir junto comigo.
Desfiz-me do preservativo, Bella deitou a cabeça sobre meu peito, minhas mãos apertavam possessivamente sua cintura. O único som que ouvia era minha respiração ofegante mistura com a dela. Em algum momento acabamos dormindo.

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