POV-EDWARD
Paramos em frente à porta, passei o cartão magnético abrindo
a porta, assim que passamos pela porta soltei a sua cintura e acendi a luz,
enquanto ela olhava meu flat.
Aproximei-me dela agarrando a sua cintura por trás e cheirei
sei pescoço, ela cheirava tão bem. Vi que ela se segurou no sofá, virei-a de
frente pra mim, colando nossos quadris e colei a minha boca na dela, beijando-a
libidinosamente.
Suas mãos agarrando meus cabelos, eu coloquei-a sentada
sobre o encosto do sofá me enfiando entre as suas pernas com as mãos subindo o
vestido acariciando e apertando as coxas dela.
As mãos delas deixaram meus cabelos para irem para minhas
costas puxando a camisa, tirando-a de dentro da calça, infiltrando as mãos por
dentro da camisa.
Afastamos os nossos lábios por estarmos sem ar, passei a
beijar o pescoço dela enquanto ela desabotoava a camisa. Eu tateava as suas
costas.
Terminou de desabotoar a camisa abrindo-a deixando meu tórax
à mostra. Ela escorregou as mãos sobre minha pele acariciando meus ombros,
peito, abdômen indo pra minhas costas e voltando ate meus ombros escorregando a
camisa pelos meus braços até ela cair no chão.
- Se divertindo? – perguntei dando um sorriso torto.
- Muito – respondeu mordendo o lábio inferior.
Puxou os meus desgrenhados cabelos até colar seus lábios nos
meus. Eu puxei-a para o meu colo, ela cruzou as pernas na minha cintura, seu
vestido subiu até o seu quadril. Agarrei-a pelo seu delicioso bumbum.
Caminhei pelo corredor ate a ultima porta, que é a do meu
quarto, a qual estava parcialmente aberta, chutei-a deixando a passagem livre
para entrarmos. Joguei-a sobre a cama de lençóis brancos, voltei até a porta
acendendo a luz, tirei meu sapato e as meias.
Voltei até ela pegando o seu pé direito, acariciei a
panturrilha, tirei o seu sapato, dei um beijo no peito do pé. Soltei-o na cama
e peguei o pé esquerdo fazendo o mesmo.
Após colocar o seu pé na cama movi a minha mão para o seu tornozelo,
subindo a mãos por sua perna, acariciando-a com as pontas dos dedos, ajoelhei-me
na ponta da cama me inclinando sobre seu corpo.
Ajudei-a se ajoelhar na cama em minha frente, com as minhas
mãos em sua cintura, olhando dos seus olhos chocolates, ela apoiava as mãos em
meus ombros. Movi as minhas mãos para as suas costas abrindo o zíper do seu
vestido ao mesmo tempo em que acariciava a sua pele nua.
Desci a mão ate a barra do vestido puxando-o pra cima, ela
levantou os braços me ajudando a tirar o seu vestido. Joguei-o no chão, abracei
a sua cintura e subi as mãos até o seu sutiã abrindo-o e teve o mesmo destino
que o vestido, assim como a sua calcinha, deixando-a nua e ajoelhada em minha
cama.
Fiquei em pé a sua frente, ela abriu a minha calça, roçando
os dedos em minha ereção, desceu-a junto da boxer que eu usava. Chutei a calça
junto da boxer para o lado quando elas chegaram aos meus pés. Acariciei com as
costas da mão a sua bochecha.
- Você é linda
- Você não diz isso nos seus filmes.
- Não, não digo.
- Eu quero que você faça o mesmo que faz nos filmes!
- Você quer selvagem? - perguntei descendo a mão pelas suas
costas até o bumbum apertando-o
- Sim – respondeu em um gemido
Agarrei seus cabelos em um rabo, esfreguei os meus lábios
nos delas, no seu pescoço, enquanto ela beijava meu ombro e peito.
- Me chupe – ordenei em seu ouvido dando um puxão no seu cabelo.
Desceu os lábios por meu corpo junto com as suas mãos,
empinando a bunda deliciosa. Parou em frente ao meu membro, agarrou-o com uma
das mãos, deu um beijinho na cabeça no meu pau me fazendo dar um pequeno gemido
e logo o abocanhou.
Engoliu ate onde conseguia, e o restante estimulou com a
mão, oras massageando meus testículos. Estralei um tapa na sua bunda
arrebitada.
- Mais rápido vadia – ordenei empurrando o quadril em sua
direção.
Ela gemeu em meu membro fazendo-o vibrar em sua boca
deliciosa. Aumentou o ritmo dos movimentos em meu pau, acariciava suas costas e
a outra mão agarrava seus cabelos. Meu corpo tremeu e sabia que logo gozaria,
puxei seu cabelo tentando afastar meu pau da sua boca, mas ela segurou meu
quadril, puxando-me mais perto dela e logo gozei urrando.
Puxei os seus cabelos após ter a visto engolir tudo, quando a
levantei beijei seus lábios em um beijo luxurioso, empurrando seu corpo pra
deita-la na cama deitando-a por cima dela e entre suas pernas.
Desci meus lábios por seu pescoço, colo, barriga lisa,
circulei a minha língua em seu umbigo, desci mais ainda, lambi a sua virilha,
beijei a parte interna da sua coxa. Ela rebolou o quadril e movi minha boca até
sua bocetinha que cheirava muito bem. Lambi-a de baixo a cima, até chegar ao
seu clitóris rondeando a língua nele, fazendo-a rebolar em minha boca.
- Quer mais não é gostosa? – perguntei levantando o rosto
pra olha-la e dando tapa em sua coxa.
Voltei a lamber, morder e sugar seu clitóris, subindo a mão
até um dos seus seios fartos apertando e rodando meus dedos em seu mamilo
turgido.
- Oh! Sim – gemeu
Ajoelhei na cama, ergui o seu quadril deixando metade das
suas costas na cama e seus joelhos dobrados, minhas mãos segurava-a fortemente
no lugar. Fodia-a com a minha língua, e ela gemia enlouquecidamente e senti o
seu corpo tremer em espasmos.
- Oh! Edward... eu… eu… vou.
- Goza vadia, goza na minha boca – ordenei.
Logo a senti gozar em minha boca, lambia o seu mel, enquanto
descia o seu quadril pra cama, afastei a boca da sua intimidade e subi até o
seu seio abocanhando o seu mamilo e sugando. Seu corpo ainda tinha alguns
espasmos quando enfiei dois dedos dentro dela, fazendo-a arfar e gozar em meus
dedos.
- Mais já? – perguntei movendo os meus dedos em um rápido
vai e vem.
Vi que ela não ia me responder tirei quase que todo o
comprimento dos meus dedos de dentro da bocetinha apertada.
- Vai responder ou prefere ficar sem ele?
- Oh sim
Estoquei rapidamente os meus dedos nela.
- Sim o que? – perguntei movendo os meus dedos rapidamente
na sua entrada.
- Eu respondo – respondeu quase que sem ar.
- Então responda – ordenei enfiando um terceiro dedo.
- O... que? – perguntou.
- Quer gozar pela terceira vez é? – perguntei sentindo a sua
boceta apertar meus dedos.
- Oh! Deus, sim – gemeu alto.
- Não é Deus, é Edward – disse parando de mover meus dedos.
- Não – resmungou – Edward me faça gozar – pediu gemendo
- Quer gozar? – perguntei movendo lentamente os dedos
- Sim, Edward, sim – gritou gozando em meus dedos.
Tirei meus dedos do seu interior e chupei-os sentindo o
gosto delicioso do seu mel.
- De quatro – mandei.
Imediatamente ela se colocou de quatro sobre a cama, a
bundinha empinada a minha frente me enchia de tesão, esfreguei meu membro em
sua fenda molhada antes de penetra-la lentamente, sentindo a sua carne se
abrindo pra me abrigar. Fiquei parado por alguns segundos, antes de começar a
estocar nela. O som libidinoso dos nossos gemidos e dos nossos quadris batendo
enchia o quarto.
- Porra tão apertada... Úmida... Quente – urrei
- Mais – implorou
- Mais forte assim? – perguntei estocando fundo e batendo em
seu bumbum
- Sim... Isso... Oh
Levei uma das mãos ao seu clitóris massageando-o e às vezes
subindo até seus seios beliscando os mamilos. Suas paredes apertavam meu pau.
- Isso me apertada gostosa
- Edward – gemeu
- Goza vadia – disse batendo em seu bumbum
- Edward
- Isabella
Gritamos quanto o orgasmo chegou pra nós. Cai na cama sobre
ela, beijei a sua nuca e mordi seu lóbulo e sussurrei em seu ouvido.
-Cansou?
-Não! Por quê?
-Porque eu quero mais – respondi com meu membro endurecendo
dentro dela, ela me excitava muito, mais do que as garotas que fodia nos
filmes.
-Ahhh!!! - gemeu
Comecei a mover-me sobre seu corpo, minhas mãos sob seu
corpo, em seus seios, apertando-os. Com a minha boca mordendo e sugando
fortemente seu pescoço. Tirei uma das mãos dos seus seios e apoiei na cama, nos
levantando e ficando ajoelhados na cama. Movia em um vai e vem e passava minhas
mãos por seu corpo, sentindo-a estremecer e gozar gemendo alto, junto comigo.
-Humm...Ahhh!!
Segurei-a firmemente contra meu corpo, sabendo que ela
poderia desabar na cama.
- Quero comer sua bundinha! Você deixa?
Gemeu com o meu pedido, afirmando. Com a resposta joguei-a
na cama, ordenando:
- De quatro, minha cadela!
Obedeceu e prontamente já estava de quatro. Posicionei-me
atrás dela, meus dedos mergulhando em sua vagina, colhendo seu liquido e
arrastando-os até seu rabinho, lubrificando-o. Massageei-o com um dos meus
dedos, até conseguir entrar a pontinha dele dentro, e lentamente fui
introduzindo-o, era muito apertadinho, quando meu dedo estava totalmente dentro
do seu rabinho, iniciei um lento vai e vem e rodei-o dentro dela.
Coloquei outro dedo ao mesmo tempo em que fazia um vai e
vem, oras penetrava os dedos da minha outra mão na sua bocetinha oras
massageava seu clitóris, seu corpo tremeu em um pequeno espasmo. Rodei os dedos
em seu orifício anal alargando-o, fazendo-a gemer de surpresa.
Ri baixo da sua reação, nunca uma mulher gemeu tanto em
minha cama como ela, retirei meus dedos dos seus orifícios e seguei fortemente
a sua cintura com as mãos e dei duas estocadas firmes e fortes, melando meu pau
com seu mel. Tirei meu pênis da sua boceta, escorreguei a minha mão da sua
cintura pra lateral da sua bunda e com outra mão coloquei meu membro no seu
rabinho. Segurando-a fortemente forcei meu pau em seu orifício e ouvi-a gemer
- humm
Quando a cabeça do meu pau penetrou seu cuzinho, ela gemeu
alto, quase gritando.
- Ahhh!!!
Com o seu grito, perguntei a ela:
- Está doendo?
- Um pouco – respondeu ofegante.
Sem sair de dentro dela, peguei dois travesseiros, os
deixando do nosso lado, e em seu ouvido disse:
- Relaxe!
Deitei-a na cama com o quadril sobre os dois travesseiros
deixando o seu rabo erguido.
- Esta confortável?
- Sim – respondeu
- Só relaxe, se não vai doer.
Acariciei a suas costas de leve deixando-a ela relaxar,
deitei meu corpo sobre ela e mordi seu lóbulo.
- Está tudo bem? - perguntei
- Está sim!
Comecei a entrar e sair aos poucos e devagar, ela ofegava e
gemia baixinho. Senti-a que estava já acostumada com o meu membro ali e forcei
seu corpo a ficar de quatro na cama, joguei os travesseiros pro lugar onde
estavam antes e comecei a me mover rapidamente, ela gemia alto, dei um tapa na
sua bunda e pedi.
- Rebola minha cadela!
Gritando rebolava em meu pênis, passava minhas mãos por seu
corpo até ir brincar com sua bocetinha ensopada e seu clitóris.
Ao gozar berramos alto juntos, e ofegantes seu corpo tremulo
e mole caiu na cama, cai sobre ela, dei um beijo em suas costas e me deitei ao
seu lado, puxei-a pra perto de mim e joguei um lençol sobre nossos corpos
suados. Deitamos juntos um de frente pro outro ouvindo nossas respirações e
pulsação se normalizarem.
Acariciei sua bochecha e tirei alguns fios de cabelos que
colaram em seu rosto, ela abriu seus olhos chocolates e me viu observando-a.
- Seu flat é bonito – comentou
- Obrigado, minha mãe que decorou – respondi sorrindo.
- Ela é arquiteta não é? – perguntou e eu concordei com a
cabeça.
- Seu nome é esse mesmo?
– perguntou corando e eu ri, acabamos de fazer sexo e com uma pergunta boba ela
cora, ficando ainda mais linda.
- Sim, meu nome é
Edward Cullen quer ver minha identidade? – perguntei sentando na cama.
Sentou na cama também apertando o lençol em seu corpo,
cobrindo-o.
- Não precisa. Você é filho da Esme Cullen, arquiteta
especialista em restauração não é? – Como você sabe disso? – perguntei de cara
fechada, não gostava que se intrometessem em minha vida, principalmente
querendo saber dos meus pais, nunca que eles iam gostar que publicassem que seu
filho único é ator pornô.
- Sua mãe é minha professora de especialização e foi minha
orientadora na graduação – murmurou olhando o lençol
- Então você conhece minha mãe! Há bastante tempo?
- Há sete anos, quando ela virou minha orientadora.
- E quando foi isso?
- No primeiro ano da faculdade.
- E ela falou o que de mim?
- Nada, eu só sei que um dia estava de muito mau humor e
quando questionada disse que era por causa do filho.
- Quando foi isso?
- Foi no inicio do quarto ano, acho que nem tinha começado,
só estávamos resolvendo alguns assuntos de um projeto.
- Só você e minha mãe?
-Não, era eu e mais outros dois alunos e claro a sua mãe
como coordenadora.
- E ela falou o que aconteceu com o filho dela.
- Não, ela não queria falar sobre isso.
- Acho que faço ideia por que. – acho que devia ser quando
contei sobre os filmes.
- Se você diz – comentou sem dar importância.
Sentei atrás do seu corpo, deixando entre minhas pernas e em
seu ouvido perguntei curioso.
- O que mais você
sabe?
-Que ela te ama muito e sente ciúmes de você – respondeu
- Ciúmes? Minha mãe tem ciúmes de mim? – perguntei incrédulo
- Sim! Sua mãe tem ciúmes de você
- E como sabe de uma coisa dessas?
- Um dia umas alunas falaram que viram vocês juntos e
perguntaram quem era e ela contou que era o filho dela, elas começaram a fazer
perguntas sobre o gatão filho da Esme e ela ficou uma fera, nunca a vi tão
braba como naquele dia
- Aham sei – disse desconfiado
- É verdade, inclusive ela mesma me confidenciou mais tarde.
- Te confidenciou?
- Sim! E ainda me disse que você nem tinha ideia que ela
sentia ciúmes de você desde que virou adolescente. E que jamais te contaria.
Então eu não falei nada, certo? – disse virando seu rosto em minha direção.
- Certo! Eu não vou falar, mas o que ela te contou? –
perguntei deitando-a sobre meu corpo.
- Bom, no mesmo dia, depois que eu e Esme ficamos sozinhas
conversando sobre o projeto em sua sala, ela me perguntou se eu já tinha te
visto, eu afirmei que não e ela me contou o quão importante você é pra ela, o
orgulho que ela sente de você além de ser seu único filho e que desde que
começou a se interessar por garotas ela sente ciúmes, que há muitas garotas
vulgares por ai e você é o garotinho dela e que não queria um filho mulherengo,
inclusive me mostrou uma foto sua.
- Sério?
- Sério! Sua mãe se tornou muito importante pra mim durante
a faculdade, minha família mora do outro lado do país e ela acabou sendo uma
amiga mais velha e com o tempo e o carinho se tornou uma mãe pra mim.
- Hum – resmunguei emburrado, afinal se ela gostasse dela
como filha eu acabei de cometer um incesto e não gostava da ideia que minha mãe
saia adotando filhos por ai.
- Ciúmes agora? – provocou
- Talvez, mas que foto ela mostrou.
- De quando você era bebe.
- O que? – praticamente gritei com os olhos arregalados,
afinal, tinha algumas fotos que eram constrangedoras.
- Você era um bebe muito fofo – disse passando a mão em
minha bochecha empurrei delicadamente sua mão e fiz um biquinho nos lábios, com
certeza igual uma criança mimada, confesso que era mimado mesmo.
- O que foi?
- Eu não acredito nisso
- No que?
- No que minha mãe fez.
- Ah qual é ela te ama e na verdade foram três fotos, uma
você estava com seus pais, ela me disse ser no seu primeiro aniversario. A
segunda com você no colo dela dormindo e ela sorria, assim como sorria quando
falava de você. E a ultima era uma só de você em uma roupinha azul marinho
deitado no sofá. Era a coisa mais linda do mundo.
- Sei, mas não precisava me fazer pagar esse mico.
- Eu não acho! Você sempre foi lindo mesmo.
- Ah é? E ela sabe que você assiste a meus filmes e fica
louquinha pelo garotinho dela? – perguntei sorrindo.
- Claro que não – respondeu rápido e com o rosto vermelho de
vergonha me fazendo rir.
- E por que não?
- Porque, é, porque... Porque esse é um segredo meu que nem
minhas melhores amigas sabem, alias sua mãe nem pode sonhar o que aconteceu
entre nós hoje.
- Posso saber por quê?
- Porque eu não quero perde o eu conquistei
- Como assim?
- Eu não quero perder a confiança de Esme em mim, sua mãe
nunca deu muito abertura pra nenhum aluno, alias aluna já que a maioria buscava
se aproximar dela por sua causa.
- E você não?
- Eu nem imaginava que o filho dela fosse você, ela também
nunca me disse seu nome.
- Tudo bem, ela não vai saber, mas acho que ela não se
incomodaria, afinal eu te convidei pra vir a minha cama, nos conhecemos no bar
e também porque ela sabe que não sou nenhum mulherengo.
- Não?
- Eu sou diferente dos filmes
- Como assim? – perguntou confusa
- Eu, Edward Cullen e os meus personagens somos diferentes e
nem agimos iguais.
Ela arqueou as sobrancelhas parecendo confusa, virei-nos e
me deitei sobre ela pra explicar.
- Os meus personagens não se importam onde estão e sempre
fazem sexo selvagem, eu não.
- Mas
- Mas eu fiz com você – ela concordou com a cabeça – Por que
você me pediu – disse vendo ela arregalar os olhos.
- E se eu não tivesse pedido?
- Eu não teria feito – respondi e seguei seus braços em cima
da sua cabeça impedindo-a de sair.
- Isabella
- Bella, por favor!
- Certo, Bella, se você não tivesse me pedido eu não teria
feito sem saber sua opinião. Eu não poderia fazer sexo selvagem com uma mulher
sem ela autorizar. Eu fui criado pra respeitar e ser gentil com as mulheres,
como um cavalheiro e eu também gosto de fazer amor, entende?
- Entendo
- Esta decepcionada não é? – perguntei tentando não parecer
um tanto quanto decepcionado, por ela querer um personagem.
- Não
- Pode dizer a verdade
- Sobre o que rolou, o sexo? Não. Sobre sua revelação? Um
pouco talvez, não acho que a palavra não seria decepcionada, eu só pensei que,
bem...
- Diga, sem medo.
- Que atores pornôs gostassem de sexo selvagem –confessou com
as bochechas tingidas de vermelho.
- Talvez de uma forma em geral pode ser dizer que sim. E eu
também gosto, tanto que fiz e curti com você.
- Sério?
- Sério
- Eu entendo na verdade.
- Entende?
- Sim, porque se você fosse diferente disso, não seria o
filho da Esme.
- Por quê?
- Uma vez ela deixou escapar que as mulheres só vem em você
um rosto bonito.
- Isso é estranho. Ela me pede um neto e pra você diz que
não quer nenhuma mulher perto de mim.
- Não é que ela não quer nenhuma mulher perto de você, ela
só não quer essas mulheres que só vem em você somente um rostinho bonito. Alias
ela até tem uma ideia de como deve ser a nora perfeita.
- E como você sabe?
- Eu perguntei
- Como assim perguntou?
- Um dia ela estava reclamando de mais uma garota que ela
diz ser inadequada pra você, então eu perguntei se você estava solteiro.
- E como ela reagiu?
- Bem, por quê?
- Sei lá, ela não ficou incomodada com as suas perguntas?
- Não, ela sabia que eu não estava interessada no filho
dela.
- Não estava? Eu pensei que você sonhava em estar na minha
cama.
- Eu não sabia que você era filho da Esme, então não conta.
- Aham – disse beijando seu pescoço.
- Mas você não esta aqui pra ficar falando da minha mãe não
é? – perguntei esfregando meu membro em sua entrada.
- Não – gemeu
Desci uma das minhas que segurava seus braços tocando a sua
pele com as pontas dos dedos até chegar ao seu seio, cobrindo-o com a minha
mão, os dedos beliscando seu mamilo. Cobri seus lábios com os meus, beijando-a
lentamente, desci pelo seu pescoço até seu seio direito, olhando em seus olhos
suguei, esfomeado o seu mamilo, ouvindo a gemer.
Tirei a mão do seu seio e desci pela sua cintura até a sua
coxa, puxei-a enroscando-a em meu quadril, meu membro estava colado a sua
entrada, ela ergueu o quadril em minha direção, voltei a beijar o sua boca,
enquanto a penetrava, ela gemeu em meus lábios.
-Tão deliciosamente apertada - gemi quando meu membro estava
todo dentro dela.
Sai quase que totalmente de dentro dela pra voltar a entrar
lentamente
-Edward – gemeu
Eu me movia em um vai e vem lento. O som dos nossos gemidos enchia o quarto, meu
prazer só aumentava em cada estocada, em cada invadida. Seus olhos presos nos
meus, meus beijos em seus lábios, no pescoço, em seus seios. Suas mãos
acariciavam meus cabelos, nuca, as costas.
Sua bocetinha apertava meu pau, eu estava quase gozando.
-Vem Bella - gemi em seu pescoço
-Edward - gemeu
-Vem comigo – pedi em um gemido.
Os meus olhos prendiam nos seus, sentindo seu corpo
estremecer de prazer, a vi fechar os olhos.
-Abra os olhos, Bella, quero vê-los enquanto goza pra mim -
pedi sussurrando.
Abriu seus olhos chocolates intenso e quente. Gritamos
gemendo um o nome do outro, meu corpo tombou sobre o seu, ela acariciou meus
cabelos, nossa respiração ofegante. Beijei seu pescoço e ouvi-a suspirar.
Levantei me apoiando em meus braços, ainda com o meu corpo
sobre o seu, e fiz um carinho em sua bochecha corada e sorri, vendo-a sorrir
pra mim, Colei nossos lábios em um beijo calmo, rolei pro lado e me deitei ao
seu lado, puxei seu corpo e a deitei sobre meu peito abraçando-a com uma das
minhas mãos em sua cintura e a outra em seus cabelos.
- Durma Bella – sussurrei.
Fiquei algum tempo sentindo sua respiração batendo em meu
peito e acariciando seus cabelos até dormir. Acordei sentindo um peso em meu
corpo, abri os olhos e vi que Bella continuava a dormir, olhei no relógio e vi
que eram 9h30min da manha, levantei-me devagar pra não acorda-la, coloquei a
minha boxer e fui arrumar a mesa pra tomamos café da manhã. Despois de tudo
arrumado voltei pro quarto e deitei na cama abraçando a sua cintura e beijando
seu pescoço, vi ela se espreguiçar e virar de frente pra mim.
- Bom dia! – cumprimentei-a
- Bom dia! - sussurrou preguiçosa
Fiz um carinho em seu rosto e vi-a fechar os olhos com um
pequeno sorriso no rosto.
- Que horas são? – perguntou
Abracei seu pequeno corpo,
coloquei meu rosto no vão do seu pescoço cheirando-a, antes de responder.
- Dez da manhã
- Droga, estou atrasada - resmungou
- Pra que? – perguntei
- Aula, do curso de especialização.
- Que horas que começa?
- Uma hora da tarde e sua mãe não tolera atrasos. E, agora
como vou olhar para Esme? -perguntou desesperada sentando na cama, o lençol
escorregou mostrando seu corpo nu.
- Como sempre olhou - respondi escorregando a mão desde seus
cabelos até seu seio, apertando-o.
- Como se fosse simples assim - comentou suspirando.
- Venha tomar café comigo – pedi quase colando nossos
lábios.
Concordou em um resmungou, beijei seus lábios, agarrei sua
cintura e carreguei-a em meu colo beijando-a até a sala, quando afastei nossos
lábios e a coloquei no chão, peguei sua mão e a puxei em direção à mesa.
- Mas, Edward eu estou nua.
- Eu não me importo, mas se você se incomoda coloque a minha
camisa - disse pegando a minha camisa do chão ajudando-a vesti-la.
- Obrigada - agradeceu
- Disponha
Puxei a cadeira para ela se sentar, me sentei a sua frente.
Tomamos o café conversando amenidades.
- Você tem que ir? – perguntei triste queria ficar mais
tempo com ela.
- Sim, será que eu posso usar o
banheiro?
- Pode, use o do meu quarto.
- Obrigada
Levantou e caminhou até o meu quarto, poucos minutos depois
fui até o meu quarto e ouvi barulho do chuveiro, peguei uma calça jeans do meu
closet, vesti-a e fui pro meu escritório, peguei um dos meus cartões de visita
de engenheiro e guardei-o no bolso da calça. Voltei pro quarto e vi que ela
terminava de vestir o seu lingerie
- Precisa de ajuda? - perguntei e vi-a arquear as
sobrancelhas
- Com o vestido, quer ajuda?
- Se puder
Peguei o vestido da cama e parei a sua frente
- Levante os braços
Assim que fez o que eu pedi, deslizei o vestido pelo seu
corpo, fui pra trás dela, joguei seus cabelos sobre o ombro e subi o zíper do
vestido dando o beijo em sua nuca ao terminar. Agradeceu e se sentou na cama
para por os seus sapatos. Ajoelhei-me a sua frente e ajudei-a por seus sapatos,
levantei-me e logo ela estava de pé, sorrimos um pro outro e fomos pra sala em
silencio, enquanto eu pensava em um jeito em dizer que queria vê-la mais vezes.
Ela pegou suas coisas do sofá, coloquei-as mãos nos bolsos da calça e agarrei
com as pontas dos dedos, vamos não seja covarde Edward, eu pensava, Ela se
virou de frente pra mim.
- Bom, eu tenho que ir – falou.
- Eu sei, Bella, eu não quero que as coisas acabem aqui
- Eu também não, mas.
- Se quiser me ligue – disse tirando as mãos dos bolsos e
lhe entregando um cartão com meu nome e telefone.
Abriu a bolsa e guardou o meu cartão e me entregou um seu.
- Você também. – podia ter certeza que eu ligaria.
Fomos ate a porta, colocou a mão sobre a maçaneta, mas antes
que ela abrisse a porta, coloquei a minha mão sobre a sua e puxei-a para um
beijo, pra que tive certeza que nosso encontro não acabava aqui.
- Então tchau. – falou se afastando.
Abriu a porta e passou por ela.
- Até breve, Bella – gritei antes de ela entrar no elevador.
E voltei pra dentro do meu flat e fui tomar um banho, talvez
ainda hoje fosse visitar a minha mãe.
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