domingo, 24 de março de 2013

[fic] Um Ingénieur du Porno - capitulo 4


POV-EDWARD
Paramos em frente à porta, passei o cartão magnético abrindo a porta, assim que passamos pela porta soltei a sua cintura e acendi a luz, enquanto ela olhava meu flat.
Aproximei-me dela agarrando a sua cintura por trás e cheirei sei pescoço, ela cheirava tão bem. Vi que ela se segurou no sofá, virei-a de frente pra mim, colando nossos quadris e colei a minha boca na dela, beijando-a libidinosamente.
Suas mãos agarrando meus cabelos, eu coloquei-a sentada sobre o encosto do sofá me enfiando entre as suas pernas com as mãos subindo o vestido acariciando e apertando as coxas dela.
As mãos delas deixaram meus cabelos para irem para minhas costas puxando a camisa, tirando-a de dentro da calça, infiltrando as mãos por dentro da camisa.
Afastamos os nossos lábios por estarmos sem ar, passei a beijar o pescoço dela enquanto ela desabotoava a camisa. Eu tateava as suas costas.
Terminou de desabotoar a camisa abrindo-a deixando meu tórax à mostra. Ela escorregou as mãos sobre minha pele acariciando meus ombros, peito, abdômen indo pra minhas costas e voltando ate meus ombros escorregando a camisa pelos meus braços até ela cair no chão.
- Se divertindo? – perguntei dando um sorriso torto.
- Muito – respondeu mordendo o lábio inferior.
Puxou os meus desgrenhados cabelos até colar seus lábios nos meus. Eu puxei-a para o meu colo, ela cruzou as pernas na minha cintura, seu vestido subiu até o seu quadril. Agarrei-a pelo seu delicioso bumbum.
Caminhei pelo corredor ate a ultima porta, que é a do meu quarto, a qual estava parcialmente aberta, chutei-a deixando a passagem livre para entrarmos. Joguei-a sobre a cama de lençóis brancos, voltei até a porta acendendo a luz, tirei meu sapato e as meias.
Voltei até ela pegando o seu pé direito, acariciei a panturrilha, tirei o seu sapato, dei um beijo no peito do pé. Soltei-o na cama e peguei o pé esquerdo fazendo o mesmo.
Após colocar o seu pé na cama movi a minha mão para o seu tornozelo, subindo a mãos por sua perna, acariciando-a com as pontas dos dedos, ajoelhei-me na ponta da cama me inclinando sobre seu corpo.
Ajudei-a se ajoelhar na cama em minha frente, com as minhas mãos em sua cintura, olhando dos seus olhos chocolates, ela apoiava as mãos em meus ombros. Movi as minhas mãos para as suas costas abrindo o zíper do seu vestido ao mesmo tempo em que acariciava a sua pele nua.
Desci a mão ate a barra do vestido puxando-o pra cima, ela levantou os braços me ajudando a tirar o seu vestido. Joguei-o no chão, abracei a sua cintura e subi as mãos até o seu sutiã abrindo-o e teve o mesmo destino que o vestido, assim como a sua calcinha, deixando-a nua e ajoelhada em minha cama.
Fiquei em pé a sua frente, ela abriu a minha calça, roçando os dedos em minha ereção, desceu-a junto da boxer que eu usava. Chutei a calça junto da boxer para o lado quando elas chegaram aos meus pés. Acariciei com as costas da mão a sua bochecha.
- Você é linda
- Você não diz isso nos seus filmes.
- Não, não digo.
- Eu quero que você faça o mesmo que faz nos filmes!
- Você quer selvagem? - perguntei descendo a mão pelas suas costas até o bumbum apertando-o
- Sim – respondeu em um gemido
Agarrei seus cabelos em um rabo, esfreguei os meus lábios nos delas, no seu pescoço, enquanto ela beijava meu ombro e peito.
- Me chupe – ordenei em seu ouvido dando um puxão no seu cabelo.
Desceu os lábios por meu corpo junto com as suas mãos, empinando a bunda deliciosa. Parou em frente ao meu membro, agarrou-o com uma das mãos, deu um beijinho na cabeça no meu pau me fazendo dar um pequeno gemido e logo o abocanhou.
Engoliu ate onde conseguia, e o restante estimulou com a mão, oras massageando meus testículos. Estralei um tapa na sua bunda arrebitada.
- Mais rápido vadia – ordenei empurrando o quadril em sua direção.
Ela gemeu em meu membro fazendo-o vibrar em sua boca deliciosa. Aumentou o ritmo dos movimentos em meu pau, acariciava suas costas e a outra mão agarrava seus cabelos. Meu corpo tremeu e sabia que logo gozaria, puxei seu cabelo tentando afastar meu pau da sua boca, mas ela segurou meu quadril, puxando-me mais perto dela e logo gozei urrando.
Puxei os seus cabelos após ter a visto engolir tudo, quando a levantei beijei seus lábios em um beijo luxurioso, empurrando seu corpo pra deita-la na cama deitando-a por cima dela e entre suas pernas.
Desci meus lábios por seu pescoço, colo, barriga lisa, circulei a minha língua em seu umbigo, desci mais ainda, lambi a sua virilha, beijei a parte interna da sua coxa. Ela rebolou o quadril e movi minha boca até sua bocetinha que cheirava muito bem. Lambi-a de baixo a cima, até chegar ao seu clitóris rondeando a língua nele, fazendo-a rebolar em minha boca.
- Quer mais não é gostosa? – perguntei levantando o rosto pra olha-la e dando tapa em sua coxa.
Voltei a lamber, morder e sugar seu clitóris, subindo a mão até um dos seus seios fartos apertando e rodando meus dedos em seu mamilo turgido.
- Oh! Sim – gemeu
Ajoelhei na cama, ergui o seu quadril deixando metade das suas costas na cama e seus joelhos dobrados, minhas mãos segurava-a fortemente no lugar. Fodia-a com a minha língua, e ela gemia enlouquecidamente e senti o seu corpo tremer em espasmos.
- Oh! Edward... eu… eu… vou.
- Goza vadia, goza na minha boca – ordenei.
Logo a senti gozar em minha boca, lambia o seu mel, enquanto descia o seu quadril pra cama, afastei a boca da sua intimidade e subi até o seu seio abocanhando o seu mamilo e sugando. Seu corpo ainda tinha alguns espasmos quando enfiei dois dedos dentro dela, fazendo-a arfar e gozar em meus dedos.
- Mais já? – perguntei movendo os meus dedos em um rápido vai e vem.
Vi que ela não ia me responder tirei quase que todo o comprimento dos meus dedos de dentro da bocetinha apertada.
- Vai responder ou prefere ficar sem ele?
- Oh sim
Estoquei rapidamente os meus dedos nela.
- Sim o que? – perguntei movendo os meus dedos rapidamente na sua entrada.
- Eu respondo – respondeu quase que sem ar.
- Então responda – ordenei enfiando um terceiro dedo.
- O... que? – perguntou.
- Quer gozar pela terceira vez é? – perguntei sentindo a sua boceta apertar meus dedos.
- Oh! Deus, sim – gemeu alto.
- Não é Deus, é Edward – disse parando de mover meus dedos.
- Não – resmungou – Edward me faça gozar – pediu gemendo
- Quer gozar? – perguntei movendo lentamente os dedos
- Sim, Edward, sim – gritou gozando em meus dedos.
Tirei meus dedos do seu interior e chupei-os sentindo o gosto delicioso do seu mel.
- De quatro – mandei.
Imediatamente ela se colocou de quatro sobre a cama, a bundinha empinada a minha frente me enchia de tesão, esfreguei meu membro em sua fenda molhada antes de penetra-la lentamente, sentindo a sua carne se abrindo pra me abrigar. Fiquei parado por alguns segundos, antes de começar a estocar nela. O som libidinoso dos nossos gemidos e dos nossos quadris batendo enchia o quarto.
- Porra tão apertada... Úmida... Quente – urrei
- Mais – implorou
- Mais forte assim? – perguntei estocando fundo e batendo em seu bumbum
- Sim... Isso... Oh
Levei uma das mãos ao seu clitóris massageando-o e às vezes subindo até seus seios beliscando os mamilos. Suas paredes apertavam meu pau.
- Isso me apertada gostosa
- Edward – gemeu
- Goza vadia – disse batendo em seu bumbum
- Edward
- Isabella
Gritamos quanto o orgasmo chegou pra nós. Cai na cama sobre ela, beijei a sua nuca e mordi seu lóbulo e sussurrei em seu ouvido.
-Cansou?
-Não! Por quê?
-Porque eu quero mais – respondi com meu membro endurecendo dentro dela, ela me excitava muito, mais do que as garotas que fodia nos filmes.
 -Ahhh!!! - gemeu
Comecei a mover-me sobre seu corpo, minhas mãos sob seu corpo, em seus seios, apertando-os. Com a minha boca mordendo e sugando fortemente seu pescoço. Tirei uma das mãos dos seus seios e apoiei na cama, nos levantando e ficando ajoelhados na cama. Movia em um vai e vem e passava minhas mãos por seu corpo, sentindo-a estremecer e gozar gemendo alto, junto comigo.
-Humm...Ahhh!!
Segurei-a firmemente contra meu corpo, sabendo que ela poderia desabar na cama.
- Quero comer sua bundinha! Você deixa?
Gemeu com o meu pedido, afirmando. Com a resposta joguei-a na cama, ordenando:
- De quatro, minha cadela!
Obedeceu e prontamente já estava de quatro. Posicionei-me atrás dela, meus dedos mergulhando em sua vagina, colhendo seu liquido e arrastando-os até seu rabinho, lubrificando-o. Massageei-o com um dos meus dedos, até conseguir entrar a pontinha dele dentro, e lentamente fui introduzindo-o, era muito apertadinho, quando meu dedo estava totalmente dentro do seu rabinho, iniciei um lento vai e vem e rodei-o dentro dela.
Coloquei outro dedo ao mesmo tempo em que fazia um vai e vem, oras penetrava os dedos da minha outra mão na sua bocetinha oras massageava seu clitóris, seu corpo tremeu em um pequeno espasmo. Rodei os dedos em seu orifício anal alargando-o, fazendo-a gemer de surpresa.
Ri baixo da sua reação, nunca uma mulher gemeu tanto em minha cama como ela, retirei meus dedos dos seus orifícios e seguei fortemente a sua cintura com as mãos e dei duas estocadas firmes e fortes, melando meu pau com seu mel. Tirei meu pênis da sua boceta, escorreguei a minha mão da sua cintura pra lateral da sua bunda e com outra mão coloquei meu membro no seu rabinho. Segurando-a fortemente forcei meu pau em seu orifício e ouvi-a gemer
- humm
Quando a cabeça do meu pau penetrou seu cuzinho, ela gemeu alto, quase gritando.
- Ahhh!!!
Com o seu grito, perguntei a ela:
- Está doendo?
- Um pouco – respondeu ofegante.
Sem sair de dentro dela, peguei dois travesseiros, os deixando do nosso lado, e em seu ouvido disse:
- Relaxe!
Deitei-a na cama com o quadril sobre os dois travesseiros deixando o seu rabo erguido.
- Esta confortável?
- Sim – respondeu
- Só relaxe, se não vai doer.
Acariciei a suas costas de leve deixando-a ela relaxar, deitei meu corpo sobre ela e mordi seu lóbulo.
- Está tudo bem? - perguntei
- Está sim!
Comecei a entrar e sair aos poucos e devagar, ela ofegava e gemia baixinho. Senti-a que estava já acostumada com o meu membro ali e forcei seu corpo a ficar de quatro na cama, joguei os travesseiros pro lugar onde estavam antes e comecei a me mover rapidamente, ela gemia alto, dei um tapa na sua bunda e pedi.
- Rebola minha cadela!
Gritando rebolava em meu pênis, passava minhas mãos por seu corpo até ir brincar com sua bocetinha ensopada e seu clitóris.
Ao gozar berramos alto juntos, e ofegantes seu corpo tremulo e mole caiu na cama, cai sobre ela, dei um beijo em suas costas e me deitei ao seu lado, puxei-a pra perto de mim e joguei um lençol sobre nossos corpos suados. Deitamos juntos um de frente pro outro ouvindo nossas respirações e pulsação se normalizarem.
Acariciei sua bochecha e tirei alguns fios de cabelos que colaram em seu rosto, ela abriu seus olhos chocolates e me viu observando-a.
- Seu flat é bonito – comentou
- Obrigado, minha mãe que decorou – respondi sorrindo.
- Ela é arquiteta não é? – perguntou e eu concordei com a cabeça.
 - Seu nome é esse mesmo? – perguntou corando e eu ri, acabamos de fazer sexo e com uma pergunta boba ela cora, ficando ainda mais linda.
 - Sim, meu nome é Edward Cullen quer ver minha identidade? – perguntei sentando na cama.
Sentou na cama também apertando o lençol em seu corpo, cobrindo-o.
- Não precisa. Você é filho da Esme Cullen, arquiteta especialista em restauração não é? – Como você sabe disso? – perguntei de cara fechada, não gostava que se intrometessem em minha vida, principalmente querendo saber dos meus pais, nunca que eles iam gostar que publicassem que seu filho único é ator pornô.
- Sua mãe é minha professora de especialização e foi minha orientadora na graduação – murmurou olhando o lençol
- Então você conhece minha mãe! Há bastante tempo?
- Há sete anos, quando ela virou minha orientadora.
- E quando foi isso?
- No primeiro ano da faculdade.
- E ela falou o que de mim?
- Nada, eu só sei que um dia estava de muito mau humor e quando questionada disse que era por causa do filho.
- Quando foi isso?
- Foi no inicio do quarto ano, acho que nem tinha começado, só estávamos resolvendo alguns assuntos de um projeto.
- Só você e minha mãe?
-Não, era eu e mais outros dois alunos e claro a sua mãe como coordenadora.
- E ela falou o que aconteceu com o filho dela.
- Não, ela não queria falar sobre isso.
- Acho que faço ideia por que. – acho que devia ser quando contei sobre os filmes.
- Se você diz – comentou sem dar importância.
Sentei atrás do seu corpo, deixando entre minhas pernas e em seu ouvido perguntei curioso.
 - O que mais você sabe?
-Que ela te ama muito e sente ciúmes de você – respondeu
- Ciúmes? Minha mãe tem ciúmes de mim? – perguntei incrédulo
- Sim! Sua mãe tem ciúmes de você
- E como sabe de uma coisa dessas?
- Um dia umas alunas falaram que viram vocês juntos e perguntaram quem era e ela contou que era o filho dela, elas começaram a fazer perguntas sobre o gatão filho da Esme e ela ficou uma fera, nunca a vi tão braba como naquele dia
- Aham sei – disse desconfiado
- É verdade, inclusive ela mesma me confidenciou mais tarde.
- Te confidenciou?
- Sim! E ainda me disse que você nem tinha ideia que ela sentia ciúmes de você desde que virou adolescente. E que jamais te contaria. Então eu não falei nada, certo? – disse virando seu rosto em minha direção.
- Certo! Eu não vou falar, mas o que ela te contou? – perguntei deitando-a sobre meu corpo.
- Bom, no mesmo dia, depois que eu e Esme ficamos sozinhas conversando sobre o projeto em sua sala, ela me perguntou se eu já tinha te visto, eu afirmei que não e ela me contou o quão importante você é pra ela, o orgulho que ela sente de você além de ser seu único filho e que desde que começou a se interessar por garotas ela sente ciúmes, que há muitas garotas vulgares por ai e você é o garotinho dela e que não queria um filho mulherengo, inclusive me mostrou uma foto sua.
- Sério?
- Sério! Sua mãe se tornou muito importante pra mim durante a faculdade, minha família mora do outro lado do país e ela acabou sendo uma amiga mais velha e com o tempo e o carinho se tornou uma mãe pra mim.
- Hum – resmunguei emburrado, afinal se ela gostasse dela como filha eu acabei de cometer um incesto e não gostava da ideia que minha mãe saia adotando filhos por ai.
- Ciúmes agora? – provocou
- Talvez, mas que foto ela mostrou.
- De quando você era bebe.
- O que? – praticamente gritei com os olhos arregalados, afinal, tinha algumas fotos que eram constrangedoras.
- Você era um bebe muito fofo – disse passando a mão em minha bochecha empurrei delicadamente sua mão e fiz um biquinho nos lábios, com certeza igual uma criança mimada, confesso que era mimado mesmo.
- O que foi?
- Eu não acredito nisso
- No que?
- No que minha mãe fez.
- Ah qual é ela te ama e na verdade foram três fotos, uma você estava com seus pais, ela me disse ser no seu primeiro aniversario. A segunda com você no colo dela dormindo e ela sorria, assim como sorria quando falava de você. E a ultima era uma só de você em uma roupinha azul marinho deitado no sofá. Era a coisa mais linda do mundo.
- Sei, mas não precisava me fazer pagar esse mico.
- Eu não acho! Você sempre foi lindo mesmo.
- Ah é? E ela sabe que você assiste a meus filmes e fica louquinha pelo garotinho dela? – perguntei sorrindo.
- Claro que não – respondeu rápido e com o rosto vermelho de vergonha me fazendo rir.
- E por que não?
- Porque, é, porque... Porque esse é um segredo meu que nem minhas melhores amigas sabem, alias sua mãe nem pode sonhar o que aconteceu entre nós hoje.
- Posso saber por quê?
- Porque eu não quero perde o eu conquistei
- Como assim?
- Eu não quero perder a confiança de Esme em mim, sua mãe nunca deu muito abertura pra nenhum aluno, alias aluna já que a maioria buscava se aproximar dela por sua causa.
- E você não?
- Eu nem imaginava que o filho dela fosse você, ela também nunca me disse seu nome.
- Tudo bem, ela não vai saber, mas acho que ela não se incomodaria, afinal eu te convidei pra vir a minha cama, nos conhecemos no bar e também porque ela sabe que não sou nenhum mulherengo.
- Não?
- Eu sou diferente dos filmes
- Como assim? – perguntou confusa
- Eu, Edward Cullen e os meus personagens somos diferentes e nem agimos iguais.
Ela arqueou as sobrancelhas parecendo confusa, virei-nos e me deitei sobre ela pra explicar.
- Os meus personagens não se importam onde estão e sempre fazem sexo selvagem, eu não.
- Mas
- Mas eu fiz com você – ela concordou com a cabeça – Por que você me pediu – disse vendo ela arregalar os olhos.
- E se eu não tivesse pedido?
- Eu não teria feito – respondi e seguei seus braços em cima da sua cabeça impedindo-a de sair.
- Isabella
- Bella, por favor!
- Certo, Bella, se você não tivesse me pedido eu não teria feito sem saber sua opinião. Eu não poderia fazer sexo selvagem com uma mulher sem ela autorizar. Eu fui criado pra respeitar e ser gentil com as mulheres, como um cavalheiro e eu também gosto de fazer amor, entende?
- Entendo
- Esta decepcionada não é? – perguntei tentando não parecer um tanto quanto decepcionado, por ela querer um personagem.
- Não
- Pode dizer a verdade
- Sobre o que rolou, o sexo? Não. Sobre sua revelação? Um pouco talvez, não acho que a palavra não seria decepcionada, eu só pensei que, bem...
- Diga, sem medo.
- Que atores pornôs gostassem de sexo selvagem –confessou com as bochechas tingidas de vermelho.
- Talvez de uma forma em geral pode ser dizer que sim. E eu também gosto, tanto que fiz e curti com você.
- Sério?
- Sério
- Eu entendo na verdade.
- Entende?
- Sim, porque se você fosse diferente disso, não seria o filho da Esme.
- Por quê?
- Uma vez ela deixou escapar que as mulheres só vem em você um rosto bonito.
- Isso é estranho. Ela me pede um neto e pra você diz que não quer nenhuma mulher perto de mim.
- Não é que ela não quer nenhuma mulher perto de você, ela só não quer essas mulheres que só vem em você somente um rostinho bonito. Alias ela até tem uma ideia de como deve ser a nora perfeita.
- E como você sabe?
- Eu perguntei
- Como assim perguntou?
- Um dia ela estava reclamando de mais uma garota que ela diz ser inadequada pra você, então eu perguntei se você estava solteiro.
- E como ela reagiu?
- Bem, por quê?
- Sei lá, ela não ficou incomodada com as suas perguntas?
- Não, ela sabia que eu não estava interessada no filho dela.
- Não estava? Eu pensei que você sonhava em estar na minha cama.
- Eu não sabia que você era filho da Esme, então não conta.
- Aham – disse beijando seu pescoço.
- Mas você não esta aqui pra ficar falando da minha mãe não é? – perguntei esfregando meu membro em sua entrada.
- Não – gemeu
Desci uma das minhas que segurava seus braços tocando a sua pele com as pontas dos dedos até chegar ao seu seio, cobrindo-o com a minha mão, os dedos beliscando seu mamilo. Cobri seus lábios com os meus, beijando-a lentamente, desci pelo seu pescoço até seu seio direito, olhando em seus olhos suguei, esfomeado o seu mamilo, ouvindo a gemer.
Tirei a mão do seu seio e desci pela sua cintura até a sua coxa, puxei-a enroscando-a em meu quadril, meu membro estava colado a sua entrada, ela ergueu o quadril em minha direção, voltei a beijar o sua boca, enquanto a penetrava, ela gemeu em meus lábios.
-Tão deliciosamente apertada - gemi quando meu membro estava todo dentro dela.
Sai quase que totalmente de dentro dela pra voltar a entrar lentamente
-Edward – gemeu
Eu me movia em um vai e vem lento.  O som dos nossos gemidos enchia o quarto, meu prazer só aumentava em cada estocada, em cada invadida. Seus olhos presos nos meus, meus beijos em seus lábios, no pescoço, em seus seios. Suas mãos acariciavam meus cabelos, nuca, as costas.
Sua bocetinha apertava meu pau, eu estava quase gozando.
-Vem Bella - gemi em seu pescoço
-Edward - gemeu
-Vem comigo – pedi em um gemido.
Os meus olhos prendiam nos seus, sentindo seu corpo estremecer de prazer, a vi fechar os olhos.
-Abra os olhos, Bella, quero vê-los enquanto goza pra mim - pedi sussurrando.
Abriu seus olhos chocolates intenso e quente. Gritamos gemendo um o nome do outro, meu corpo tombou sobre o seu, ela acariciou meus cabelos, nossa respiração ofegante. Beijei seu pescoço e ouvi-a suspirar.
Levantei me apoiando em meus braços, ainda com o meu corpo sobre o seu, e fiz um carinho em sua bochecha corada e sorri, vendo-a sorrir pra mim, Colei nossos lábios em um beijo calmo, rolei pro lado e me deitei ao seu lado, puxei seu corpo e a deitei sobre meu peito abraçando-a com uma das minhas mãos em sua cintura e a outra em seus cabelos.
- Durma Bella – sussurrei.
Fiquei algum tempo sentindo sua respiração batendo em meu peito e acariciando seus cabelos até dormir. Acordei sentindo um peso em meu corpo, abri os olhos e vi que Bella continuava a dormir, olhei no relógio e vi que eram 9h30min da manha, levantei-me devagar pra não acorda-la, coloquei a minha boxer e fui arrumar a mesa pra tomamos café da manhã. Despois de tudo arrumado voltei pro quarto e deitei na cama abraçando a sua cintura e beijando seu pescoço, vi ela se espreguiçar e virar de frente pra mim.
- Bom dia! – cumprimentei-a
- Bom dia! - sussurrou preguiçosa
Fiz um carinho em seu rosto e vi-a fechar os olhos com um pequeno sorriso no rosto.
- Que horas são? – perguntou
Abracei seu pequeno corpo, coloquei meu rosto no vão do seu pescoço cheirando-a, antes de responder.
- Dez da manhã
- Droga, estou atrasada - resmungou
- Pra que? – perguntei
- Aula, do curso de especialização.
- Que horas que começa?
- Uma hora da tarde e sua mãe não tolera atrasos. E, agora como vou olhar para Esme? -perguntou desesperada sentando na cama, o lençol escorregou mostrando seu corpo nu.
- Como sempre olhou - respondi escorregando a mão desde seus cabelos até seu seio, apertando-o.
- Como se fosse simples assim - comentou suspirando.
- Venha tomar café comigo – pedi quase colando nossos lábios.
Concordou em um resmungou, beijei seus lábios, agarrei sua cintura e carreguei-a em meu colo beijando-a até a sala, quando afastei nossos lábios e a coloquei no chão, peguei sua mão e a puxei em direção à mesa.
- Mas, Edward eu estou nua.
- Eu não me importo, mas se você se incomoda coloque a minha camisa - disse pegando a minha camisa do chão ajudando-a vesti-la.
- Obrigada - agradeceu
- Disponha
Puxei a cadeira para ela se sentar, me sentei a sua frente. Tomamos o café conversando amenidades.
- Você tem que ir? – perguntei triste queria ficar mais tempo com ela.
- Sim, será que eu posso usar o banheiro?                  
- Pode, use o do meu quarto.
- Obrigada
Levantou e caminhou até o meu quarto, poucos minutos depois fui até o meu quarto e ouvi barulho do chuveiro, peguei uma calça jeans do meu closet, vesti-a e fui pro meu escritório, peguei um dos meus cartões de visita de engenheiro e guardei-o no bolso da calça. Voltei pro quarto e vi que ela terminava de vestir o seu lingerie
- Precisa de ajuda? - perguntei e vi-a arquear as sobrancelhas
- Com o vestido, quer ajuda?                                     
- Se puder
Peguei o vestido da cama e parei a sua frente
- Levante os braços
Assim que fez o que eu pedi, deslizei o vestido pelo seu corpo, fui pra trás dela, joguei seus cabelos sobre o ombro e subi o zíper do vestido dando o beijo em sua nuca ao terminar. Agradeceu e se sentou na cama para por os seus sapatos. Ajoelhei-me a sua frente e ajudei-a por seus sapatos, levantei-me e logo ela estava de pé, sorrimos um pro outro e fomos pra sala em silencio, enquanto eu pensava em um jeito em dizer que queria vê-la mais vezes. Ela pegou suas coisas do sofá, coloquei-as mãos nos bolsos da calça e agarrei com as pontas dos dedos, vamos não seja covarde Edward, eu pensava, Ela se virou de frente pra mim.
- Bom, eu tenho que ir – falou.
- Eu sei, Bella, eu não quero que as coisas acabem aqui
- Eu também não, mas.
- Se quiser me ligue – disse tirando as mãos dos bolsos e lhe entregando um cartão com meu nome e telefone.
Abriu a bolsa e guardou o meu cartão e me entregou um seu.
- Você também. – podia ter certeza que eu ligaria.
Fomos ate a porta, colocou a mão sobre a maçaneta, mas antes que ela abrisse a porta, coloquei a minha mão sobre a sua e puxei-a para um beijo, pra que tive certeza que nosso encontro não acabava aqui.
- Então tchau. – falou se afastando.
Abriu a porta e passou por ela.
- Até breve, Bella – gritei antes de ela entrar no elevador.
E voltei pra dentro do meu flat e fui tomar um banho, talvez ainda hoje fosse visitar a minha mãe. 

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