CAPITULO 2
POV-BELLA
O flat era muito bonito e bem decorado, se bem que ele disse
ser engenheiro, talvez devesse conhecer uma decoradora ou algo assim. Ou,
talvez, nem foi ele que decorou o flat e sim quem fez o hotel.
Edward se aproximou agarrando minha cintura por trás,
cheirando meu pescoço. Nossa! Que pegada forte ele tem.
Segurei-me no sofá preto pra não cai já que minhas pernas
bambearam.
Ele me virou fazendo-me ficar de frente pra ele colando
nossos quadris, sua boca devorando a minha em um beijo libidinoso.
Minhas mãos agarrando seus lindos e acobreados cabelos,
colocou-me sentada sobre o encosto do sofá se enfiando entre minhas pernas com
as mãos subindo meu vestido acariciando e apertando minhas coxas.
Minhas mãos deixaram seus cabelos para irem para suas costas
puxando sua camisa, tirando-a de dentro de sua calça, infiltrando minhas mãos
por dentro da camisa, sentindo os músculos de suas costas sob minhas mãos.
Afastamos os nossos lábios por estarmos sem ar, passou a
beijar meu pescoço enquanto eu desabotoava a sua camisa. Ele tateava minhas
costas.
Terminei de desabotoar a camisa abrindo-a me mostrando seu
tórax definido. Escorreguei minhas mãos sobre sua pele acariciando seus ombros
largos, seu peito, seu abdômen indo pra suas costas e voltando ate seus ombros
escorregando sua camisa por seus braços fortes até ela cair no chão.
- Se divertindo? – perguntou ele dando um sorriso torto.
- Muito – respondi mordendo meu lábio inferior.
Puxei seus desgrenhados cabelos até colar meus lábios nos
seus. Ele puxou-me para o seu colo, cruzei minhas pernas em sua cintura, meu
vestido subiu até sua saia se concentrar em meu quadril. Edward agarrou-me pelo
bumbum com as duas mãos grandes e fortes.
Caminhou pelo corredor ate a ultima porta, a qual estava
parcialmente aberta, chutou-a deixando a passagem livre para entrarmos.
Jogou-me sobre a cama de lençóis brancos, voltou até a porta acendendo a luz
enquanto eu passava, rapidamente, os olhos por seu quarto, em frente à cama
tinha uma TV de 32 polegadas, a cortina longa preta cobria a janela.
Edward voltou até mim pegando meu pé direito, acariciou a
minha panturrilha, tirou meu sapato, deu um beijo no peito do meu pé. Soltou-o
na cama e pegou meu pé esquerdo fazendo o mesmo.
Após colocar o meu pé na cama moveu a mão do meu tornozelo,
subindo a mãos por minha perna, acariciando-a com as pontas dos dedos, se
ajoelhando na ponta da cama se inclinando sobre meu corpo.
Ele ajudou-me a me ajoelhar sobre a cama em sua frente com
as mãos em minha cintura, olhando em meus olhos, minhas mãos sobre seus ombros.
As suas mãos se moveram para as minhas costas abrindo o zíper do meu vestido ao
mesmo tempo em que seus dedos acariciavam minhas costas nuas.
Desceu a mão até a barra do meu vestido puxando-o pra cima
levantei meus braços pra ajuda-lo a tirar meu vestido. Jogou-o no chão do seu
quarto de carpete de madeira clara. Abraçou minha cintura subindo as mãos até o
meu sutiã abrindo-o e teve o mesmo destino que o vestido assim como minha
calcinha me deixando nua ajoelhada em sua cama com ele em pé na minha frente.
Abri o zíper da sua calça roçando meus dedos em sua ereção
desci-a junto com a boxer branca fazendo seu membro saltar a minha frente. Ele
chutou sua calça junto da boxer para o lado quando chegaram aos seus pés.
Acariciou minha bochecha com as costas da mão direita.
- Você é linda
- Você não diz isso nos seus filmes.
- Não, não digo.
- Eu quero que você faça o mesmo que faz nos filmes!
- Você quer selvagem? - perguntou descendo a mão pelas
minhas costas até o meu bumbum apertando-o
- Sim – respondi em um gemido
A mão que acariciou minha bochecha agarrou meus cabelos em
um rabo, esfregou os lábios nos meus, em meu pescoço enquanto eu beijava seus
ombros e peito.
- Me chupe – ordenou em meu ouvido dando um puxão em meu
cabelo.
Desci meus lábios em seu corpo junto com as minhas mãos na
lateral do seu corpo, empinando a minha bunda conforme eu descia.
Parei em frente ao seu membro grande e grosso, agarrei-o com
uma das mãos, dei um beijinho na cabeça do seu pênis antes de abocanha-lo
fazendo-o dar um pequeno gemido.
Engoli seu membro até onde eu conseguia, estimulando-o
restante com a mão ora massageando seus testículos oras seu comprimento.
Rodeava minha língua em torno dele empurrando-o ainda mais pra dentro da minha
boca. Edward estralou um tapa em minha bunda.
- Mais rápido vadia – ordenou empurrando seu quadril.
Gemi em seu membro fazendo-o vibrar em minha boca. Aumentei
o ritmo dos movimentos da minha língua em seu pau, senti suas mãos em mim, uma
delas acariciava as minhas costas desde os ombros até o meu bumbum e a outra
agarrava meus cabelos, ajudando nos movimentos.
Senti seu corpo tremer em aviso que logo gozaria, continuei
a estimula-lo com a boca e com a mão massageie seus testículos, com as mãos em
meus cabelos, puxou-os tentando afastar a minha boca. Segurei seu quadril,
puxando-o para mim, e então, senti seu pau se afundar em minha boca e ele gozar
urrando.
- Po... orrr...raaa!!!
Puxou os meus cabelos levantando-me para beijar meus lábios
em um beijo luxurioso empurrando meu corpo sobre a cama deitando sobre meu
corpo e entre minhas pernas. Desceu seus lábios por meu pescoço, colo, barriga,
circulou com a língua meu umbigo desceu os lábios lambendo a minha virilha.
Seus lábios se moveram pra esquerda lambendo minha virilha e beijando minha
coxa na parte interna quase que tocando a minha intimidade.
Rebolei meus quadris tentou mover sua boca até onde desejava
e sem mais de longas colou seus lábios onde eu mais necessitava dele. Lambeu
minha bocetinha de baixo a cima, até chegar a meu clitóris rondeando a língua
sobre ele. Excitada rebolei por mais contato.
- Quer mais não é gostosa? – perguntou levantando a cara e
dando tapa em minha coxa.
Voltou a me lamber, morder e sugar meu clitóris, subindo a
mão até um dos meus seios apertando e rodando seus dedos em meu mamilo.
- Oh! Sim – gemi
Ele se ajoelhou na cama, ergueu meu quadril deixando metade
das minhas costas na cama, meus joelhos dobrados. As mãos fortes segurando-me
no lugar e com certeza marcaria a minha pele com seus dedos.
Ele enfiava a língua como se me fodesse. Gemia
enlouquecidamente e sentia meu corpo começar a ter espasmos de prazer.
- Oh! Edward... eu… eu… vou.
- Goza vadia, goza na minha boca – ordenou me fazendo gozar.
Enquanto lambia meu mel, desceu meu quadril na cama, afastou
a boca da minha intimidade e subiu até o meu seio abocanhando meu mamilo e
sugando libidinosamente.
Eu ainda sentia meu corpo ter espasmos quando ele enfiou
dois dedos de uma vez em minha vagina me fazendo arfar e gozar em seus dedos.
- Mais já? – perguntou ele movendo os dedos em um frenético
vai e vem.
Quando eu não respondi, ele tirou quase que todo o
comprimento dos dedos de dentro de mim.
- Vai responder ou prefere ficar sem ele?
- Oh sim
Estocou rapidamente seus dedos.
- Sim o que? – perguntou ainda com os dedos em minha entrada
movendo-os rapidamente.
- Eu respondo – respondi quase que sem ar, tinha certeza que
não duraria muito.
- Então respondeu – ordenou enfiando um terceiro dedo.
- O... que? – perguntei não me lembrava de nenhuma pergunta,
alias minha mente estava em branco.
- Quer gozar pela terceira vez é? – perguntou sentindo minha
boceta apertar seus dedos.
- Oh! Deus, sim – gemi alto
- Não é Deus, é Edward – disse parando de mover seus dedos.
- Não – resmunguei – Edward me faça gozar – pedi gemendo
- Quer gozar? – perguntou movendo lentamente os dedos
- Sim, Edward, sim – gritei gozando em seus dedos
Ele tirou seus dedos de dentro de mim, chupou-os e então
ordenou.
- De quatro
Imediatamente me coloquei de quatro sobre a cama. Senti seu
membro em minha entrada esfregou-o em minha fenda molhada pra então lentamente
me penetrar conforme minha carne ia se abrindo pra ele. Ficou parado alguns
instantes antes de começar a estocar em mim.
Sentia toda a sua potencia batendo em meu útero, o quarto se
enchia com os sons de nossos gemidos e dos nossos quadris batendo.
- Porra tão apertada... Úmida... Quente – urrou
- Mais – implorei
- Mais forte assim? – perguntou estocando fundo em mim e
batendo em meu bumbum
- Sim... Isso... Oh
Levou uma das mãos ao meu clitóris massageando-o e às vezes
subindo até meus seios beliscando meus mamilos. Minhas paredes apertavam seu
pau.
- Isso me apertada gostosa
- Edward – gemi
- Goza vadia – disse batendo em meu bumbum
- Edward
- Isabella
Gritamos quanto o orgasmo chegou pra nós. Cai na cama, com
ele em cima de mim, beijou minha nuca e mordeu meu lóbulo, e em meu ouvido
sussurrou:
-Cansou?
-Não! Por que?
-Porque eu quero mais - respondeu-me, enquanto eu já sentia
seu pênis endurecer dentro de mim, fazendo-me gemer.
-Ahhh!!!
Tendo meu gemido como resposta, Edward começou a mover-se
sobre meu corpo, suas mãos sob meu corpo, em meus seios, apertando-os. Sua boca
mordendo e sugando fortemente meu pescoço. Até tirar uma das mãos de meu seio,
se apoiar na cama e nos levantar, nos deixando de joelhos sobre sua cama.
Ainda fazendo um vai-e-vem forte e passando as mãos por meu
corpo todo, fazendo-me arrepiar ao seu toque, estremecer. E, enfim gozar,
gemendo:
-Humm...Ahhh!!
Sentia-me mole, quase escorrendo por seu corpo, mas ele me
segurava firme contra seu corpo, e sobre minha respiração ofegante, ouvi-o
pedir:
-Quero comer sua bundinha! Você deixa?
Gemi ao seu pedido, afirmando. Com a resposta me jogou na
cama, ordenando:
-De quatro, minha cadela!
Obedeci, e prontamente já estava de quatro. Sentia-o atrás
de mim, seus dedos mergulharam em minha vagina, colendo meus líquidos e
arrastando-os até meu cuzinho, lubrificando-o.
Logo senti seu dedo
indicador massagear minha entrada de trás, até conseguir entrar com a pontinha
dele para dentro. E, lentamente o foi introduzindo, quando já estava todo
dentro de meu cu, iniciou um vai-e-vem lento e então o rodou dentro de mim,
fazendo meu corpo tremer.
E, então começou a colocar seu dedo do meio, ao mesmo tempo
em que fazia aquele vai-e-vem com o outro dedo, além de ter seus dedos de sua
outra mão ora em minha vagina ora em meu clitóris, fazendo me ter pequenos
espasmos. Com os dois dedos em meu orifício anal rodando-os alargando-o, o que
me fez gemer de surpresa:
- Oh!
Ouvi-o rir de minha reação, antes de tirar os dedos tanto do
meu cu como de minha vagina, e segurar minha cintura com as duas mãos, enquanto
penetrava minha vagina com seu pênis, deu duas estocadas firmes e fortes. Tirou
seu pênis de meu interior, escorregou uma de suas mãos para a lateral de minha
bunda, e com a outra colocou seu membro na entradinha de meu cu. E, com as duas
mãos no meu bumbum forçou seu pênis em meu orifício, o que me fez gemer com os
lábios cerrados.
- humm
Quando a glande de seu pênis penetrou meu cu, gemi alto,
quase gritando, ficando ofegante:
- Ahhh!!!
Com o meu grito, ele me perguntou suavemente:
- Está doendo?
- Um pouco – respondi ofegante.
Sem sair de dentro de mim, o vi pegar dois travesseiros, os
deixando do nosso lado, e em meu ouvido disse:
- Relaxe!
Fiz o que ele me pediu, e senti-o me deitando na cama, com o
quadril sobre os dois travesseiros, e perguntou:
- Esta confortável?
- Sim – respondi sinceramente
- Só relaxe, se não vai doer.
Comecei a relaxar e algum tempo depois o senti deitado sobre
meu corpo, e perguntando em meu ouvido, antes de morder e lamber meu lóbulo:
- Está tudo bem?
- Está sim!
Senti-o entrar e sair aos poucos de meu orifício, me
enlouquecendo, ofegante gemia baixinho. Até que o senti forçar meu corpo a
ficar de quatro na cama, jogou os travesseiros no lugar de antes e com força
entrava e saía de meu corpo rapidamente, eu já gemia alto, até que com um
sonoro tapa em minha bunda pediu:
- Rebola minha cadela!
Gritando rebolava em seu pênis, sentindo o entrar e sair
fortemente de meu corpo, e suas mãos passarem por todo meu corpo, em meus
seios, barriga, coxas, e maltratar minha vagina com seus dedos que ora a
penetravam ora brincava em meu clitóris. Como uma louca gemia ensandecida o
ouvindo gemer selvagerias em meu ouvido.
Ao gozar berramos alto juntos, e ofegantes meu corpo tremulo
e mole caiu na cama, Edward caiu sobre meu corpo, também ofegante, deu um beijo
em minhas costas e se deitou ao meu lado, com o braço puxou-me pra perto do seu
corpo quente e jogou o lençol sobre nossos corpos. Deitamos juntos um de frente
pro outro ouvindo nossas respirações e pulsação se normalizarem.
Senti sua mão afagar minha bochecha e tirar os fios de
cabelos colados em meu rosto, abri meus olhos pra me deparar com os seus olhos
verdes me observando.
- Seu flat é bonito – comentei
- Obrigado, minha mãe que decorou – respondeu sorrindo.
- Ela é arquiteta não é? – perguntei e ele concordou com a
cabeça, então me lembrei do seu sobrenome, e se for mesmo seu sobrenome de
verdade ele poderia ser filho da minha professora de especialização.
- Seu nome é esse mesmo? – perguntei corando e ele riu.
- Sim, meu nome é Edward Cullen quer ver minha identidade? –
perguntou sentando na cama.
Sentei-me na cama também apertando o lençol em meu corpo,
cobrindo-o.
- Não precisa. Você é filho da Esme Cullen, arquiteta
especialista em restauração não é? – Como você sabe disso? – perguntou de cara
fechada
- Sua mãe é minha professora de especialização e foi minha
orientadora na graduação – murmurei olhando o lençol
- Então você conhece minha mãe! Há bastante tempo?
- Há sete anos, quando ela virou minha orientadora.
- E quando foi isso?
- No primeiro ano da faculdade.
- E ela falou o que de mim?
- Nada, eu só sei que um dia estava de muito mau humor e
quando questionada disse que era por causa do filho.
- Quando foi isso?
- Foi no inicio do quarto ano, acho que nem tinha começado,
só estávamos resolvendo alguns assuntos de um projeto.
- Só você e minha mãe?
-Não, era eu e mais outros dois alunos e claro a sua mãe
como coordenadora.
- E ela falou o que aconteceu com o filho dela.
- Não, ela não queria falar sobre isso.
- Acho que faço ideia por que.
- Se você diz – falei dando de ombro, já que não me importava
com isso.
Senti-o atrás do meu corpo, me deixando entre suas pernas e
em meu ouvido perguntou alegre.
- O que mais você sabe?
-Que ela te ama muito e sente ciúmes de você – respondi da
mesma maneira
- Ciúmes? Minha mãe tem ciúmes de mim? – perguntou incrédulo
- Sim! Sua mãe tem ciúmes de você
- E como sabe de uma coisa dessas?
- Um dia umas alunas falaram que viram vocês juntos e
perguntaram quem era e ela contou que era o filho dela, elas começaram a fazer
perguntas sobre o gatão filho da Esme e ela ficou uma fera, nunca a vi tão
braba como naquele dia
- Aham sei – disse desconfiado
- É verdade, inclusive ela mesma me confidenciou mais tarde.
- Te confidenciou?
- Sim! E ainda me disse que você nem tinha ideia que ela
sentia ciúmes de você desde que virou adolescente. E que jamais te contaria.
Então eu não falei nada, certo? – disse virando meu rosto pra ele.
- Certo! Eu não vou falar, mas o que ela te contou –
perguntou me deitando sobre seu corpo.
- Bom, no mesmo dia, depois que eu e Esme ficamos sozinhas
conversando sobre o projeto em sua sala, ela me perguntou se eu já tinha te
visto, eu afirmei que não e ela me contou o quão importante você é pra ela, o orgulho que ela sente de você
além de ser seu único filho e que desde que começou a se interessar por garotas
ela sente ciúmes, que há muitas garotas vulgares por ai e você é o garotinho
dela e que não queria um filho mulherengo, inclusive me mostrou uma foto sua.
- Sério?
- Sério! Sua mãe se tornou muito importante pra mim durante
a faculdade, minha família mora do outro lado do país e ela acabou sendo uma
amiga mais velha e com o tempo e o
carinho se tornou uma mãe pra mim.
- Hum – resmungou emburrado.
- Ciúmes agora? – provoquei
- Talvez, mas que foto ela mostrou.
- De quando você era bebe.
- O que? – praticamente gritou com os olhos arregalados.
- Você era um bebe muito fofo – disse passando a mão em sua
bochecha, ele empurrou delicadamente minha mão e fiz um biquinho nos lábios.
- O que foi?
- Eu não acredito nisso
- No que?
- No que minha mãe fez.
- Ah qual é ela te ama e na verdade foram três fotos, uma
você estava com seus pais, ela me disse ser no seu primeiro aniversario. A
segunda com você no colo dela dormindo e ela sorria, assim como sorria quando
falava de você. E a ultima era uma só de você em uma roupinha azul marinho
deitado no sofá. Era a coisa mais linda do mundo.
- Sei, mas não precisava me fazer pagar esse mico.
- Eu não acho! Você sempre foi lindo mesmo.
- Ah é? E ela sabe que você assiste a meus filmes e fica
louquinha pelo garotinho dela? – perguntou tirando onda da minha cara.
- Claro que não – respondi rápido e com o rosto vermelho de
vergonha o fazendo rir.
- E por que não?
- Porque, é, porque... Porque esse é um segredo meu que nem
minhas melhores amigas sabem, alias sua mãe nem pode sonhar o que aconteceu
entre nós hoje.
- Posso saber por quê?
- Porque eu não quero perde o eu conquistei
- Como assim?
- Eu não quero perder a confiança de Esme em mim, sua mãe
nunca deu muito abertura pra nenhum aluno, alias aluna já que a maioria buscava
se aproximar dela por sua causa.
- E você não?
- Eu nem imaginava que o filho dela fosse você, ela também
nunca me disse seu nome.
- Tudo bem, ela não vai saber, mas acho que ela não se
incomodaria, afinal eu te convidei pra vir a minha cama, nos conhecemos no bar
e também porque ela sabe que não sou nenhum mulherengo.
- Não?
- Eu sou diferente dos filmes
- Como assim? – perguntei confusa
- Eu, Edward Cullen e os meus personagens somos diferentes e
nem agimos iguais.
Arquei minhas sobrancelhas ainda tentando entender o que ele
dizia. Ele nos virou, me deixando sob seu corpo e me explicou.
- Os meus personagens não se importam onde estão e sempre
fazem sexo selvagem, eu não.
- Mas – tentei dizer.
- Mas eu fiz com você – concordei com a cabeça – Por que
você me pediu – disse me fazendo arregalar os olhos.
- E se eu não tivesse pedido?
- Eu não teria feito – respondeu-me, me deixando chocada e
constrangida, segurando meus braços sobre minha cabeça me impedindo de sair, já
que o que mais queria era sair correndo dali.
- Isabella
- Bella, por favor!
- Certo, Bella, se você não tivesse me pedido eu não teria
feito sem saber sua opinião. Eu não poderia fazer sexo selvagem com uma mulher
sem ela autorizar. Eu fui criado pra respeitar e ser gentil com as mulheres,
como um cavalheiro e eu também gosto de fazer amor, entende?
- Entendo
- Esta decepcionada não é?
- Não
- Pode dizer a verdade
- Sobre o que rolou, o sexo? Não. Sobre sua revelação? Um
pouco talvez, não acho que a palavra não seria decepcionada, eu só pensei que,
bem...
- Diga, sem medo.
- Que atores pornôs gostassem de sexo selvagem – confessei
corando de vergonha.
- Talvez de uma forma em geral pode ser dizer que sim. E eu
também gosto, tanto que fiz e curti com você.
- Sério?
- Sério
- Eu entendo na verdade.
- Entende?
- Sim, porque se você fosse diferente disso, não seria o
filho da Esme.
- Por quê?
- Uma vez ela deixou escapar que as mulheres só vem em você
um rosto bonito.
- Isso é estranho. Ela me pede um neto e pra você diz que
não quer nenhuma mulher perto de mim.
- Não é que ela não quer nenhuma mulher perto de você, ela
só não quer essas mulheres que só vem em você somente um rostinho bonito. Alias
ela até tem uma ideia de como deve ser a nora perfeita.
- E como você sabe?
- Eu perguntei
- Como assim perguntou?
- Um dia ela estava reclamando de mais uma garota que ela
diz ser inadequada pra você, então eu perguntei se você estava solteiro.
- E como ela reagiu?
- Bem, por quê?
- Sei lá, ela não ficou incomodada com as suas perguntas?
- Não, ela sabia que eu não estava interessada no filho
dela.
- Não estava? Eu pensei que você sonhava em estar na minha
cama.
- Eu não sabia que você era filho da Esme, então não conta.
- Aham – disse beijando meu pescoço.
- Mas você não esta aqui pra ficar falando da minha mãe não
é? – perguntou esfregando seu membro em minha entrada.
- Não – gemi
Uma de suas mãos desceu por meus braços que ainda ele segurava
sobre minha cabeça, as pontas dos dedos acariciando minha pele. Sua mão chegou
até meu seio esquerdo, fechou a mão em forma de concha sobre meu seio, apertou
com os dedos meu mamilo.
Seus lábios cobriram os meus em um doce beijo lento, desceu
pelo meu pescoço, colo até chagar no seio direito. Sugou meu mamilo como um
bebe esfomeado, os olhos abertos presos nos meus, fazendo-me untar e gemer.
Sua outra mão desceu do meu seio pela minha cintura até a
minha coxa, puxando-a para seu quadril. Sentindo seu membro em minha entrada
mais que molhada. Ergui meu quadril tentando faze-lo me penetrar.
Voltou a beijar meus lábios em um beijo lento, envolvente
enquanto me penetrava com seu membro delicioso, me invadindo lentamente,
fazendo-me gemer em seus lábios.
-Tão deliciosamente apertada - gemeu quando seu membro
estava todo em mim.
Saiu quase que totalmente de dentro de mim pra voltar a
entrar lentamente
-Edward - gemi
Edward movia se em um vai e vem lento. É delicioso sentir
cada centímetro do seu membro invadindo minha carne. O som dos nossos gemidos
enchia o quarto, meu prazer só aumentava em cada estocada, em cada invadida.
Seus olhos presos nos meus, seus beijos em meus lábios, no pescoço, em meus
seios. Minhas mãos acariciavam seus cabelos, nuca, as costas musculosas.
Senti meu ventre se contrair, minha intimidade apertar seu
pênis que parecia aumentar de tamanho.
-Vem Bella - gemeu em meu pescoço
-Edward - gemi
-Vem comigo - pediu em um gemido.
Os seus olhos prendiam nos meus, sentindo meu corpo estremecer
de prazer, fechei os olhos diante a sensação.
-Abra os olhos, Bella, quero vê-los enquanto goza pra mim -
pediu com um sussurro doce.
Abri meus olhos, que logo avistou os seus lindos olhos
verdes quentes, fazendo ser impossível desviar o olhar. Gritamos gemendo um o
nome do outro, seu corpo tombou sobre o meu, acariciei seus cabelos, nossa
respiração ofegante. Senti um beijo ser depositado em meu pescoço, fazendo-me
suspirar.
Ele se levantou, se apoiando em seus braços ainda sobre meu
corpo. Fez um carinho em minha bochecha, sorrindo, sorri para ele. Colou nossos
lábios em um beijo calmo, rolou para o lado. Deitando ao meu lado, puxou meu
corpo para o seu me fazendo deitar em seu peito e abraçando meu corpo.
Uma das suas mãos em minha cintura, a outra acariciando meus
cabelos me deixando sonolenta, ainda mais depois de um orgasmo tão intenso como
foi esse.
- Durma Bella - foi a ultima coisa que ouvi sussurrar.
Acordei com um braço forte em minha cintura, e um beijo em
meu pescoço. Espreguicei-me e virei de frente para ele.
- Bom dia! - cumprimentou-me feliz
- Bom dia! - sussurrei preguiçosa
Ele fez um carinho em meu rosto, fazendo-me fechar os olhos.
- Que horas são? - perguntei
Ele me abraçou, colocou o rosto em meu pescoço, cheirando-o,
um arrepio gostoso passou por meu corpo.
- Dez da manhã
- Droga, estou atrasada - resmunguei
- Pra que?
- Aula, do curso de especialização.
- Que horas que começa?
- Uma hora da tarde e sua mãe não tolera atrasos. E, agora
como vou olhar para Esme? -perguntei desesperada sentando na cama, o lençol
escorregou mostrando meu corpo nu.
- Como sempre olhou - respondeu escorregando a mão desde
meus cabelos até meu seio, apertando-o.
- Como se fosse simples assim - comentei suspirando com sua
caricia.
- Venha tomar café comigo - pediu quase colando nossos
lábios.
Concordei em um resmungo sentindo seus lábios beijarem os
meus, sua mão agarrando minha cintura. Senti-me ser carregada pelo flat,
separamos nossos lábios quando chegamos a sua sala me pondo no chão. A mesa
redonda arrumada para nos dois. Puxou-me pela mão em direção a mesa, reparei
que ele estava só de boxer branca.
- Mas, Edward eu estou nua.
- Eu não me importo, mas se você se incomoda coloque a minha
camisa - disse pegando a camisa do chão e me ajudando a vesti-la.
- Obrigada - agradeci
- Disponha
Ele puxou a cadeira para eu sentar, ele se sentou a minha
frente. Tomamos o café conversando amenidades.
- Você tem que ir? - perguntou ele com uma carinha triste.
- Sim, será que eu posso usar o
banheiro?
- Pode, use o do meu quarto.
- Obrigada
Levantei-me caminhei até seu quarto, entrei no banheiro,
tomei banho e me sequei. Terminava de vestir meu lingerie, quando ele entrou no
quarto vestindo uma calça jeans, seu peito nu.
- Precisa de ajuda? - perguntou ele arqueei minhas
sobrancelhas
- Com o vestido, quer ajuda?
- Se puder
Ele pegou o vestido que estava sobre a cama e parou na minha
frente.
- Levante os braços
Fiz o que me pediu, senti o vestido deslizar por meu corpo,
ajudou-me a passar as alças por meus braços, foi para trás de meu corpo, jogou
meus cabelos sobre o meu ombro, subiu o zíper e deu um beijo em minha nuca
quando terminou. Agradeci e me sentei em sua cama para por os sapatos.
Ele se ajoelhou a minha frente, pegou um dos meus pés, o
sapato e o colocou em meu pé, fazendo o mesmo com o outro. Levantou-se, eu me
levantei e sorrimos um para o outro. Caminhamos até a sala em silencio, peguei
meu casaco e minha bolsa, virei-me de frente para ele. Ele estava parado me
olhando com as mãos no bolso.
- Bom, eu tenho que ir - falei.
- Eu sei, Bella, eu não quero que as coisas acabem aqui
- Eu também não, mas.
- Se quiser me ligue – disse tirando as mãos dos bolsos e me
entregando um cartão com seu nome e telefone.
Abri minha bolsa, guardei em minha carteira e tirei um
cartão meu.
- Você também – falei lhe entregando meu cartão.
Fomos ate a porta, coloquei a mão sobre a maçaneta, mas
antes que eu abrisse a porta Edward colocou a mão sobre a minha e puxou-me pra
um beijo devastador.
- Então tchau. – falei quando me afastei dele quase sem ar e
as pernas bambas.
Abri a porta e passei por ela.
- Até breve, Bella – gritou Edward quando eu entrava no
elevador.
Encostei-me à parede do fundo do elevador com os dedos em
meus lábios formigando pelo beijo, mas sabia que nosso relacionamento acabara
aqui. Caminhei ate meu carro rapidamente, entrei no carro e partir pro meu
apartamento sabendo que o que restara eram lembranças.
Oi querida comecei a ler a fic no nyah mas aqui tá mais adiantada, tô amando. Esse homem é mesmo perfeito só espero mesmo q ñ acabe aqui. Bjuss
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